Ranking mostra universidades estaduais do Paraná entre as melhores do mundo
23/04/2020
As universidades estaduais de Londrina, Maringá, Ponta Grossa e do Oeste do Paraná estão entre as melhores do mundo em diferentes fatores relacionados ao cumprimento dos ODS, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Agenda 2030 da ONU, segundo o THE Impact Ranking. O ranking avaliou 766 universidades em todo o mundo e foi divulgado nesta semana. Na classificação geral, a UEL alcançou a posição 91, seguida pela UEM e pela Unioeste entre as 600 melhores universidades do mundo. A UEPG foi avaliada na categoria Saúde e Bem-Estar. O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destacou a parceria com o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social para potencializar os ODS.// SONORA ALDO BONA//
A agenda aponta prioridades como erradicação da pobreza, agricultura sustentável, saúde e bem-estar, redução de desigualdades, parcerias e meios de implementação de ações e energia limpa. Dos 17 itens que compõem a Agenda 2030, a UEL respondeu a 15, com destaque para a Usina Fotovoltaica, instalada na instituição em novembro do ano passado, com capacidade para manter cerca de 250 residências médias durante um ano. Além das placas de captação, o Projeto de Eficiência Energética e de Pesquisa e Desenvolvimento Estratégico incluiu uma unidade geradora de energia elétrica a biogás, substituição de lâmpadas fluorescentes por Led, troca de 40 condicionadores de ar e de 40 destiladores de água, por equipamentos mais eficientes e de menor gasto energético. Também foram instalados 40 medidores para avaliar o consumo no Campus Universitário. Receberam destaque a Moradia Estudantil, as bolsas de estudos de inclusão social, o subsídio para refeições no Restaurante Universitário, a cessão de passes para o transporte público e projetos de educação financeira direcionados à população carente, além de programas de atendimento de saúde voltados à população vulnerável. De acordo com a diretora de Avaliação e Informação Institucional, da Pró-Reitoria de Planejamento da UEL, professora Elisa Emi Tanaka Carloto, a posição retrata o trabalho desenvolvido pela comunidade universitária.// SONORA ELISA EMI TANAKA CARLOTO//
A UEM ganhou destaque nas Parcerias para o Desenvolvimento, conquistando a segunda posição do Brasil, à frente inclusive da Universidade de São Paulo e também o primeiro lugar do Paraná. Outro ótimo desempenho da universidade foi no ODS-2, Fome Zero e Agricultura Sustentável.
Na Unioeste, os principais destaques da avaliação foram nos ODS Paz, justiça e instituições eficazes; Consumo e produção responsável; Mudanças climáticas; e Redução das desigualdades. Para o assessor de Relações Internacionais da Unioeste, Rafael Matiello, cada vez mais a universidade tem visto o incremento do prestígio e a reputação institucional, reconhecidos pela comunidade internacional.// SONORA RAFAEL MATIELLO//
No objetivo Saúde e Bem-Estar, a Universidade Estadual de Ponta Grossa ocupa o 15° lugar dentre as universidades brasileiras participantes. Este objetivo envolve as pesquisas sobre as principais doenças e condições de saúde, o apoio para profissionais da saúde e a saúde dos estudantes e funcionários.
O Paraná foi o único representante brasileiro em um projeto que vai auxiliar alguns governos a atingirem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 de maneira mais rápida. (Repórter: Priscila Paganotto)
A agenda aponta prioridades como erradicação da pobreza, agricultura sustentável, saúde e bem-estar, redução de desigualdades, parcerias e meios de implementação de ações e energia limpa. Dos 17 itens que compõem a Agenda 2030, a UEL respondeu a 15, com destaque para a Usina Fotovoltaica, instalada na instituição em novembro do ano passado, com capacidade para manter cerca de 250 residências médias durante um ano. Além das placas de captação, o Projeto de Eficiência Energética e de Pesquisa e Desenvolvimento Estratégico incluiu uma unidade geradora de energia elétrica a biogás, substituição de lâmpadas fluorescentes por Led, troca de 40 condicionadores de ar e de 40 destiladores de água, por equipamentos mais eficientes e de menor gasto energético. Também foram instalados 40 medidores para avaliar o consumo no Campus Universitário. Receberam destaque a Moradia Estudantil, as bolsas de estudos de inclusão social, o subsídio para refeições no Restaurante Universitário, a cessão de passes para o transporte público e projetos de educação financeira direcionados à população carente, além de programas de atendimento de saúde voltados à população vulnerável. De acordo com a diretora de Avaliação e Informação Institucional, da Pró-Reitoria de Planejamento da UEL, professora Elisa Emi Tanaka Carloto, a posição retrata o trabalho desenvolvido pela comunidade universitária.// SONORA ELISA EMI TANAKA CARLOTO//
A UEM ganhou destaque nas Parcerias para o Desenvolvimento, conquistando a segunda posição do Brasil, à frente inclusive da Universidade de São Paulo e também o primeiro lugar do Paraná. Outro ótimo desempenho da universidade foi no ODS-2, Fome Zero e Agricultura Sustentável.
Na Unioeste, os principais destaques da avaliação foram nos ODS Paz, justiça e instituições eficazes; Consumo e produção responsável; Mudanças climáticas; e Redução das desigualdades. Para o assessor de Relações Internacionais da Unioeste, Rafael Matiello, cada vez mais a universidade tem visto o incremento do prestígio e a reputação institucional, reconhecidos pela comunidade internacional.// SONORA RAFAEL MATIELLO//
No objetivo Saúde e Bem-Estar, a Universidade Estadual de Ponta Grossa ocupa o 15° lugar dentre as universidades brasileiras participantes. Este objetivo envolve as pesquisas sobre as principais doenças e condições de saúde, o apoio para profissionais da saúde e a saúde dos estudantes e funcionários.
O Paraná foi o único representante brasileiro em um projeto que vai auxiliar alguns governos a atingirem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 de maneira mais rápida. (Repórter: Priscila Paganotto)