Propriedade do alpinista Waldemar Niclevicz na RMC vira área de preservação ambiental
13/03/2025
O Paraná ganhou uma nova Reserva Particular de Patrimônio Natural, licenciada pelo IAT, Instituto Água e Terra. A área de 34 hectares, chamada Reserva Natural do Alpinista, fica em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, e pertence ao alpinista Waldemar Niclevicz, primeiro brasileiro a escalar o Monte Everest. A reserva tem três pilares: restauração florestal com reintrodução da araucária e outras espécies nativas, proteção dos polinizadores, como abelhas nativas, e preservação de rios e nascentes. A área está localizada na junção dos rios Açungui e Palmital e conta com cerca de 30 nascentes. Niclevicz ressalta que o objetivo é sensibilizar a sociedade. // SONORA WALDEMAR NICLEVICZ //
Com a nova Reserva Natural do Alpinista, o Paraná passa a ter 334 Reservas Particulares de Patrimônio Natural, que juntas preservam mais de 55 mil hectares de vegetação nativa. O diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto, dá mais detalhes. // SONORA RAFAEL ANDREGUETTO //
Para que uma área se torne uma Reserva Particular de Patrimônio Natural, é preciso que tenha características naturais que justifiquem a proteção, recuperação ou restauração, além de valores culturais, paisagísticos, históricos ou científicos. A presença de espécies nativas de fauna e flora também é considerada. A propriedade deve estar com toda a documentação em dia, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, e apresentar um Plano de Manejo para gestão da área. Após a inscrição voluntária, técnicos do Instituto Água e Terra fazem uma vistoria para verificar se o local atende aos requisitos. O IAT também realiza avaliações anuais das reservas já reconhecidas, para garantir os indicadores do ICMS Ecológico por Biodiversidade. Mais informações estão no site do Instituto. (Repórter: Gabriel Ramos)
Com a nova Reserva Natural do Alpinista, o Paraná passa a ter 334 Reservas Particulares de Patrimônio Natural, que juntas preservam mais de 55 mil hectares de vegetação nativa. O diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto, dá mais detalhes. // SONORA RAFAEL ANDREGUETTO //
Para que uma área se torne uma Reserva Particular de Patrimônio Natural, é preciso que tenha características naturais que justifiquem a proteção, recuperação ou restauração, além de valores culturais, paisagísticos, históricos ou científicos. A presença de espécies nativas de fauna e flora também é considerada. A propriedade deve estar com toda a documentação em dia, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, e apresentar um Plano de Manejo para gestão da área. Após a inscrição voluntária, técnicos do Instituto Água e Terra fazem uma vistoria para verificar se o local atende aos requisitos. O IAT também realiza avaliações anuais das reservas já reconhecidas, para garantir os indicadores do ICMS Ecológico por Biodiversidade. Mais informações estão no site do Instituto. (Repórter: Gabriel Ramos)