Projeto da saúde do idoso do Paraná é destaque na reunião do Conass, em Brasília
25/09/2019
A discussão sobre a saúde do idoso foi um dos principais pontos da reunião do Conass, Conselho Nacional de Secretários de Saúde, em Brasília, nesta quarta-feira. O secretário de Estado da Saúde do Paraná, Beto Preto, apresentou o projeto-piloto no município de Irati, experiência da atenção primária à saúde do idoso em andamento pelo Planifica SUS. Ele destacou que o trabalho vem sendo feito para o atendimento humanizado e interdisciplinar capaz de receber de maneira articulada e completa as pessoas com mais de 60 anos que procuram a saúde pública. Segundo ele, objetivo é envolver todos os profissionais da área numa ampla rede de mobilização, colocando em prática uma das principais plataformas do Governo do Estado na área.// SONORA BETO PRETO.//
Ainda de acordo com o secretário, o Estado busca um alinhamento intersetorial, iniciado em Irati, com a qualificação e preparação de profissionais, e que logo estará no Paraná por inteiro. O professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Edgar Nunes Moraes, consultor do Conass, ressaltou que o modelo da rede do idoso precisa ter foco na pessoa e não na doença, e que o Paraná hoje é um modelo para o país.// SONORA EDGAR NUNES.//
Edgar destacou que o Brasil tem um milhão de novos idosos todos os anos, e que é preciso pensar na pessoa. Para isso, ele aponta a atenção primária atuando neste cenário, com avaliação clínica, sociofamiliar, para verificar a fragilidade e buscar a atuação, conforme tem acontecido no Estado. (Repórter: Wyllian Soppa)
Ainda de acordo com o secretário, o Estado busca um alinhamento intersetorial, iniciado em Irati, com a qualificação e preparação de profissionais, e que logo estará no Paraná por inteiro. O professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Edgar Nunes Moraes, consultor do Conass, ressaltou que o modelo da rede do idoso precisa ter foco na pessoa e não na doença, e que o Paraná hoje é um modelo para o país.// SONORA EDGAR NUNES.//
Edgar destacou que o Brasil tem um milhão de novos idosos todos os anos, e que é preciso pensar na pessoa. Para isso, ele aponta a atenção primária atuando neste cenário, com avaliação clínica, sociofamiliar, para verificar a fragilidade e buscar a atuação, conforme tem acontecido no Estado. (Repórter: Wyllian Soppa)