Projeto da UEL incentiva redução do uso de copos e canudos descartáveis
02/09/2021
Um projeto nascido na Universidade Estadual de Londrina busca incentivar a redução do uso de copos e canudos descartáveis. Intitulado “UEL com menos plástico”, ele tem coordenação da professora Edinéia Vilanova, do Departamento de Geociências, do Centro de Ciências Exatas da UEL. Os alunos e professores integrantes do projeto realizam estudos e ações para reduzir a utilização de plásticos e canudos descartáveis em unidades e setores da Universidade. A coordenadora explicou que o tempo médio de vida útil de um copo descartável é de 13 segundos, conforme apontam estudos nacionais, enquanto a decomposição desses materiais na natureza pode levar de 50 a 400 anos, dependendo das condições ambientais. Edinéia afirmou que isso reforça muito a importância da redução do uso desses itens.
Investir na redução do uso do material implica, segundo ela, em duas vantagens: a primeira é ambiental, com a redução na quantidade de resíduos produzidos; e a segunda é econômica, em função de menos gastos de recursos com esse tipo de produto. O fato é que o cuidado vai além do meio ambiente e se amplia para a saúde humana. Como explicou a professora, muitos desses materiais são fabricados com substâncias tóxicas, como o poliestireno, que é liberada quando em contato com líquidos quentes, como café e chá. A professora destacou que a resposta sobre como conseguir efetivamente trocar o plástico por outros materiais está no investimento em educação ambiental.
Devido à pandemia, que levou a suspensão das atividades acadêmicas presenciais no campus, as ações do projeto são realizadas em ambiente virtual. Em encontros quinzenais, a equipe faz estudos e debates sobre diversos temas ambientais, sempre pensando nas melhorias que podem ser adotadas no Campus Universitário, que abriga oito dos nove Centros de Estudos da Universidade. Outros detalhes podem ser conferidos em www.uel.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
Investir na redução do uso do material implica, segundo ela, em duas vantagens: a primeira é ambiental, com a redução na quantidade de resíduos produzidos; e a segunda é econômica, em função de menos gastos de recursos com esse tipo de produto. O fato é que o cuidado vai além do meio ambiente e se amplia para a saúde humana. Como explicou a professora, muitos desses materiais são fabricados com substâncias tóxicas, como o poliestireno, que é liberada quando em contato com líquidos quentes, como café e chá. A professora destacou que a resposta sobre como conseguir efetivamente trocar o plástico por outros materiais está no investimento em educação ambiental.
Devido à pandemia, que levou a suspensão das atividades acadêmicas presenciais no campus, as ações do projeto são realizadas em ambiente virtual. Em encontros quinzenais, a equipe faz estudos e debates sobre diversos temas ambientais, sempre pensando nas melhorias que podem ser adotadas no Campus Universitário, que abriga oito dos nove Centros de Estudos da Universidade. Outros detalhes podem ser conferidos em www.uel.br. (Repórter: Wyllian Soppa)