Projeto da UEL avalia impactos da Covid-19 no atendimento e assistência materna
19/05/2021
O projeto “Enfrentamento da Covid-19 e a Assistência materno-infantil”, do Departamento de Enfermagem, do Centro de Ciências da Saúde, da UEL, Universidade Estadual de Londrina, acaba de ser aprovado na chamada pública, do Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde.
O projeto, coordenado pela professora de Enfermagem Rosângela Aparecida Pimenta Ferrari, analisa o impacto da pandemia de Covid-19 na assistência materna no pré-natal, o parto e o puerpério, período necessário para o organismo da mãe voltar às condições normais após o nascimento do bebê.
O estudo se concentra em cinco regionais de Saúde do Paraná: Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Foz do Iguaçu e Cascavel.
Segundo Rosângela, o estudo é um desenvolvimento de um projeto já realizado entre 2017 e 2019 e o objetivo foi avaliar o atendimento pré-natal, no nascimento e pós-parto e acompanhar essas mulheres.
Os envolvidos vão comparar informações dos bancos de dados de antes e depois da pandemia. Serão avaliadas, em todas as regiões, 1.700 mulheres e os filhos, e de 200 a 250 profissionais de saúde.
A hipótese de piora no atendimento, para a pesquisadora, pode ser dada por alguns fatores. Um deles é que, com o agravamento da pandemia e os efeitos na sociedade, como isolamento social, por exemplo e algumas normativas não teriam sido cumpridas, como procedimentos de pré-natal preconizados pelo Ministério da Saúde, como avaliação clínica, exame de ultrassom, entre outros.
O acompanhamento no pós-parto, que ocorre já com a mãe e o bebê em casa, também pode ter sofrido uma queda em qualidade, neste caso também devido à necessidade do isolamento social entre gestantes, que são grupo de risco da Covid-19.
O projeto recebeu um montante de 230 mil reais, vindos da Fundação Araucária, via Secretaria Estadual de Saúde do Paraná, e do CNPq, através do Departamento de Ciência e Tecnologia e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, do Ministério da Saúde. (Repórter: Flávio Rehme)
O projeto, coordenado pela professora de Enfermagem Rosângela Aparecida Pimenta Ferrari, analisa o impacto da pandemia de Covid-19 na assistência materna no pré-natal, o parto e o puerpério, período necessário para o organismo da mãe voltar às condições normais após o nascimento do bebê.
O estudo se concentra em cinco regionais de Saúde do Paraná: Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Foz do Iguaçu e Cascavel.
Segundo Rosângela, o estudo é um desenvolvimento de um projeto já realizado entre 2017 e 2019 e o objetivo foi avaliar o atendimento pré-natal, no nascimento e pós-parto e acompanhar essas mulheres.
Os envolvidos vão comparar informações dos bancos de dados de antes e depois da pandemia. Serão avaliadas, em todas as regiões, 1.700 mulheres e os filhos, e de 200 a 250 profissionais de saúde.
A hipótese de piora no atendimento, para a pesquisadora, pode ser dada por alguns fatores. Um deles é que, com o agravamento da pandemia e os efeitos na sociedade, como isolamento social, por exemplo e algumas normativas não teriam sido cumpridas, como procedimentos de pré-natal preconizados pelo Ministério da Saúde, como avaliação clínica, exame de ultrassom, entre outros.
O acompanhamento no pós-parto, que ocorre já com a mãe e o bebê em casa, também pode ter sofrido uma queda em qualidade, neste caso também devido à necessidade do isolamento social entre gestantes, que são grupo de risco da Covid-19.
O projeto recebeu um montante de 230 mil reais, vindos da Fundação Araucária, via Secretaria Estadual de Saúde do Paraná, e do CNPq, através do Departamento de Ciência e Tecnologia e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, do Ministério da Saúde. (Repórter: Flávio Rehme)