Programa vai desenvolver ações para prevenção e controle de efeitos das mudanças climáticas
13/08/2020
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo assinou um convênio no valor de 3 milhões e 400 mil reais com o Simepar para a implantação do programa Sinais da Natureza, uma proposta da pasta para o desenvolvimento de projetos e ações de prevenção e mitigação de controle dos efeitos das mudanças climáticas. De acordo com o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Marcio Nunes, o Sinais da Natureza é composto por várias fases, com foco na conservação de fundos de vales e obras de galerias pluviais, entre outros.// SONORA MÁRCIO NUNES.//
Sobre o programa Sinais da Natureza, o diretor-presidente do Simepar, Eduardo Alvim, disse que é um projeto que vai dar um rumo para o Estado com relação às mudanças climáticas.// SONORA EDUARDO ALVIM.//
O recurso também será destinado para a implantação do Programa Paranáclima que vai atender às diretrizes do Plano Nacional de Mudanças Climáticas e o compromisso firmado pelo Paraná com o Governo Federal para reduzir as emissões de gases efeitos estufas. O programa Paranáclima vai diagnosticar as emergências climáticas do Paraná, dentro da gravidade do problema e da realidade do País. Com a sondagem e o levantamento de dados será possível fazer a diferenciação em termos de impacto, conforme vocação e adaptabilidade de cada região. (Repórter: Amanda Laynes)
Sobre o programa Sinais da Natureza, o diretor-presidente do Simepar, Eduardo Alvim, disse que é um projeto que vai dar um rumo para o Estado com relação às mudanças climáticas.// SONORA EDUARDO ALVIM.//
O recurso também será destinado para a implantação do Programa Paranáclima que vai atender às diretrizes do Plano Nacional de Mudanças Climáticas e o compromisso firmado pelo Paraná com o Governo Federal para reduzir as emissões de gases efeitos estufas. O programa Paranáclima vai diagnosticar as emergências climáticas do Paraná, dentro da gravidade do problema e da realidade do País. Com a sondagem e o levantamento de dados será possível fazer a diferenciação em termos de impacto, conforme vocação e adaptabilidade de cada região. (Repórter: Amanda Laynes)