Programa da Secretaria de Estado da Educação já atendeu mais de 46 mil estudantes paranaenses durante tratamento de saúde em casa ou em hospitais
02/05/2019
Por meio do Sareh, Serviço de Atendimento da Rede de Escolarização Hospitalar, a Secretaria de Estado da Educação já deu a 46 mil 203 estudantes dos ensinos Fundamental e Médio, Educação Profissional e da EJA, Educação de Jovens e Adultos, atendimento educacional enquanto estiveram impossibilitados de frequentar a escola em função de tratamento de saúde. Deste total atendido em quase 12 anos de existência do serviço, 43 mil e 900 estudantes receberam conteúdo em hospitais, e outros dois mil e 300 em casa, proporcionando a continuidade do processo de escolarização, inserção ou a reinserção em seu ambiente escolar. O serviço é ofertado pela Secretaria da Educação, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, em 19 instituições hospitalares. A pedagoga Luciane Costa Simões da Silva, coordenadora do Sareh no Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, afirmou que a presença do professor no cotidiano de uma criança hospitalizada faz a diferença para uma quebra da rotina que ela está inserida.// SONORA LUCIANE COSTA.//
Enquanto cuida de Isabella, de pouco mais de um mês de vida, Daiane de Cordova, de 18 anos, aproveita os intervalos para continuar os estudos na sala de aula do Hospital Infantil Waldemar Monastier, também em Campo Largo. Ali ela tem aulas sempre acompanhada por uma pedagoga. Daiane afirmou que isso possibilita que ela continue os estudos sem ter de se distanciar da filha durante o tratamento.// SONORA DAIANE DE CORDOVA.//
Nos hospitais, os estudantes são acompanhados por três professores que atuam nas áreas de humanas, exatas e linguagem, além de um pedagogo. Em casa, o atendimento é feito por professores e o acompanhamento pelo pedagogo da escola onde o aluno está matriculado. Os estudantes são atendidos individualmente de acordo com o Referencial Curricular. Os professores fazem uma avaliação individual para diagnosticar o que o aluno estava aprendendo na escola antes de iniciar o tratamento de saúde. (Repórter: Wyllian Soppa)
Enquanto cuida de Isabella, de pouco mais de um mês de vida, Daiane de Cordova, de 18 anos, aproveita os intervalos para continuar os estudos na sala de aula do Hospital Infantil Waldemar Monastier, também em Campo Largo. Ali ela tem aulas sempre acompanhada por uma pedagoga. Daiane afirmou que isso possibilita que ela continue os estudos sem ter de se distanciar da filha durante o tratamento.// SONORA DAIANE DE CORDOVA.//
Nos hospitais, os estudantes são acompanhados por três professores que atuam nas áreas de humanas, exatas e linguagem, além de um pedagogo. Em casa, o atendimento é feito por professores e o acompanhamento pelo pedagogo da escola onde o aluno está matriculado. Os estudantes são atendidos individualmente de acordo com o Referencial Curricular. Os professores fazem uma avaliação individual para diagnosticar o que o aluno estava aprendendo na escola antes de iniciar o tratamento de saúde. (Repórter: Wyllian Soppa)