Programa Compliance do Governo do Paraná começa fase de verificação de resultados
15/02/2021
O Programa de Integridade e Compliance do Governo do Paraná passa para a próxima fase de implantação, começando pela Controladoria-Geral do Estado, nesta semana. Essa etapa, chamada de reteste, verifica se problemas e adequações apontados pelos servidores receberam atenção da administração. O reteste ocorrerá, primeiramente, nos 17 órgãos e entidades estaduais que já começaram a adotar desse modelo de gestão, pautado na conformidade com leis e normas. O programa está instituído por lei estadual desde 2019, e prevê que cada órgão e entidade do Governo do Estado tenha plano de integridade individualizado. Em paralelo ao reteste, o programa será implantado nos outros órgãos da administração direta e indireta do Estado, que, no prazo aproximado de um ano da implantação, passarão pelo reteste. Segundo o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, a CGE coordena a implementação do programa e inaugurou o processo. A agente de compliance da CGE, Vanessa Schlichta, citou o suporte dado para o atingimento desta nova fase.// SONORA VANESSA SCHLICHTA.//
No Plano de Integridade, estão especificados os riscos identificados pelos servidores, quer em rotinas e procedimentos quer no ambiente de trabalho. São vulnerabilidades que possam comprometer resultados. Também estão incluídos adequação do ambiente de trabalho, riscos à integridade física dos servidores, todo tipo de assédio e qualquer atitude que possa prejudicar o trabalho ou que atente contra a ética. No processo de implementação do programa foram identificados e classificados eventuais riscos de cada setor, com apoio das coordenadorias de Controle Interno e de Ouvidoria para o desenho dos processos e procedimentos. Segundo Vanessa, que também é chefe do Núcleo de Integridade e Compliance da CGE, o plano de integridade formulado a partir de manifestações dos servidores teve total acolhimento do controlador-geral e da admiração do órgão.// SONORA VANESSA SCHLICHTA.//
No reteste, são verificadas se as soluções adotadas foram efetivas e quantas vulnerabilidades ainda são passíveis de interferência. Para isso, os servidores preferencialmente os que não participaram da fase inicial, são convidados a darem seu depoimento quanto às mudanças. O reteste faz parte do processo de implantação do Programa de Integridade e Compliance e revela seu andamento e a aceitação pela equipe de servidores. O resultado até agora tem alcançado os objetivos, de acordo com Siqueira, para quem o compliance, já bastante difundido na iniciativa privada, é o futuro da administração pública. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Flávio Rehme)
No Plano de Integridade, estão especificados os riscos identificados pelos servidores, quer em rotinas e procedimentos quer no ambiente de trabalho. São vulnerabilidades que possam comprometer resultados. Também estão incluídos adequação do ambiente de trabalho, riscos à integridade física dos servidores, todo tipo de assédio e qualquer atitude que possa prejudicar o trabalho ou que atente contra a ética. No processo de implementação do programa foram identificados e classificados eventuais riscos de cada setor, com apoio das coordenadorias de Controle Interno e de Ouvidoria para o desenho dos processos e procedimentos. Segundo Vanessa, que também é chefe do Núcleo de Integridade e Compliance da CGE, o plano de integridade formulado a partir de manifestações dos servidores teve total acolhimento do controlador-geral e da admiração do órgão.// SONORA VANESSA SCHLICHTA.//
No reteste, são verificadas se as soluções adotadas foram efetivas e quantas vulnerabilidades ainda são passíveis de interferência. Para isso, os servidores preferencialmente os que não participaram da fase inicial, são convidados a darem seu depoimento quanto às mudanças. O reteste faz parte do processo de implantação do Programa de Integridade e Compliance e revela seu andamento e a aceitação pela equipe de servidores. O resultado até agora tem alcançado os objetivos, de acordo com Siqueira, para quem o compliance, já bastante difundido na iniciativa privada, é o futuro da administração pública. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Flávio Rehme)