Profissionais da Saúde são capacitados para tratar a raiva humana no Paraná
19/06/2019
A Secretaria de Estado da Saúde promoveu nesta semana a última etapa da capacitação para aprimorar o tratamento da raiva humana, transmitida por animais. O ciclo de treinamento, chamado Atendimento e Profilaxia Antirrábica Humana, terminou na Quinta Regional de Saúde, em Guarapuava, na região Centro-Sul. Antes, passou por todas as 22 regionais e contou com a participação de cerca de 1.600 mil profissionais da Atenção Básica e da Vigilância em Saúde. O atendimento antirrábico humano é o segundo maior número de notificações no Paraná, ficando atrás apenas da dengue. O treinamento teve o objetivo de chamar a atenção dos profissionais para os procedimentos indicados no protocolo de tratamento e prevenção da raiva humana. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, qualquer acidente com mordida de animais exige a procura imediata de uma unidade de saúde para avaliação. A coordenadora do Programa Estadual de Controle da Raiva, Tatiane Brites Dombroski, afirmou que os profissionais de saúde devem seguir um protocolo específico para atendimento nestes casos. // SONORA TATIANE DOMBROSKI //
A raiva é uma doença grave e pode provocar a morte do paciente. No caso de contato com um animal suspeito, a pessoa deve lavar o local com água e sabão e procurar imediatamente um serviço de saúde. Para evitar o contágio, as pessoas devem vacinar os animais domésticos contra a doença e não ter contato especialmente com morcegos, vivos ou mortos. A transmissão da raiva ocorre através da saliva de um mamífero infectado. Ocorrem, em média, 45 mil notificações anuais de atendimento antirrábico. Dessas, 95% acontecem em decorrência de agressões por cães e gatos, 1% por morcegos e 4% por outros animais. Atualmente, o Paraná é considerado área de raiva controlada, conforme definição da Organização Pan-Americana de Saúde. O último caso de raiva humana contraído no próprio Estado foi registrado em 1987. (Repórter: Rodrigo Arend)
A raiva é uma doença grave e pode provocar a morte do paciente. No caso de contato com um animal suspeito, a pessoa deve lavar o local com água e sabão e procurar imediatamente um serviço de saúde. Para evitar o contágio, as pessoas devem vacinar os animais domésticos contra a doença e não ter contato especialmente com morcegos, vivos ou mortos. A transmissão da raiva ocorre através da saliva de um mamífero infectado. Ocorrem, em média, 45 mil notificações anuais de atendimento antirrábico. Dessas, 95% acontecem em decorrência de agressões por cães e gatos, 1% por morcegos e 4% por outros animais. Atualmente, o Paraná é considerado área de raiva controlada, conforme definição da Organização Pan-Americana de Saúde. O último caso de raiva humana contraído no próprio Estado foi registrado em 1987. (Repórter: Rodrigo Arend)