Professor da rede estadual é finalista no Prêmio Educador Nota 10
11/07/2020
O professor do Colégio Estadual Emílio de Menezes, em Curitiba, Marcelo Inocêncio Pereira Costa, está entre os 50 finalistas de 3761 educadores de todo o Brasil que se inscreveram no Prêmio Educador Nota 10. A honraria é a mais importante da Educação Básica Brasileira. Criado em 1998, o Prêmio Educador Nota 10 reconhece professores da Educação Infantil ao Ensino Médio, coordenadores e gestores escolares de todo o país que fazem ações pedagógicas e fortalecem o ensino e o aprendizado dos alunos. O professor Marcelo é um dos indicados a finalista pelo trabalho de exercícios físicos, alongamentos, ioga e autonomia ao aluno durante as aulas. De acordo com ele, a ideia foi aproveitar a disciplina para desafiar e incentivar os alunos a serem protagonistas e identificarem todos os espaços possíveis para a realização de atividades físicas. // SONORA MARCELO COSTA //
O professor Marcelo incentivou a participação ativa e o desenvolvimento de atitudes protagonistas. Pediu que os estudantes se dividissem em grupos de até 10 integrantes e elegessem um “novo” esporte de possível estudo e prática no espaço escolar. Daí em diante, os alunos se colocaram no papel do professor: pesquisaram, desenharam esquemas, planejaram, juntaram materiais e passaram conhecimentos aos demais colegas durante as aulas. Assim, todos tiveram contato com modalidades esportivas como atletismo, boliche, vôlei e tênis de praia, tênis de mesa, badminton e atividades como slackline e ioga. A proposta do professor repercutiu de forma tão positiva na escola que a área de Educação Física revisou o currículo para ampliar a oferta de práticas da cultura corporal de movimento. O professor conta que essa é a segunda vez que é finalista do Prêmio. Na primeira vez, em 2017, ele foi também um dos finalistas graças ao um projeto de Educação Física aliado ao Ioga. Agora, além de ioga, outros esportes também fizeram parte da proposta e garantiram uma nova indicação. (Repórter: Rodrigo Arend)
O professor Marcelo incentivou a participação ativa e o desenvolvimento de atitudes protagonistas. Pediu que os estudantes se dividissem em grupos de até 10 integrantes e elegessem um “novo” esporte de possível estudo e prática no espaço escolar. Daí em diante, os alunos se colocaram no papel do professor: pesquisaram, desenharam esquemas, planejaram, juntaram materiais e passaram conhecimentos aos demais colegas durante as aulas. Assim, todos tiveram contato com modalidades esportivas como atletismo, boliche, vôlei e tênis de praia, tênis de mesa, badminton e atividades como slackline e ioga. A proposta do professor repercutiu de forma tão positiva na escola que a área de Educação Física revisou o currículo para ampliar a oferta de práticas da cultura corporal de movimento. O professor conta que essa é a segunda vez que é finalista do Prêmio. Na primeira vez, em 2017, ele foi também um dos finalistas graças ao um projeto de Educação Física aliado ao Ioga. Agora, além de ioga, outros esportes também fizeram parte da proposta e garantiram uma nova indicação. (Repórter: Rodrigo Arend)