Professor da UEL tem obra selecionada para a Bienal de Música Brasileira Contemporânea
21/10/2021
O professor Fernando Hiroki Kozu, da Universidade Estadual de Londrina, teve sua composição musical, com o nome “Sendas VI”, selecionada para ser apresentada na 24ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea, promovida pela Funarte, Fundação Nacional de Artes. O resultado final do edital de seleção de obras para a Bienal foi divulgado no dia 19 de outubro, em publicação no Diário Oficial da União.
Fernando é do Departamento de Música e Teatro, do Centro de Educação, Comunicação e Artes da UEL. Esta será a terceira Bienal do professor, que também esteve nas edições de 2011 e 2013.
As apresentações estão programadas para o período de 13 a 21 de novembro, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Das 213 peças musicais habilitadas na primeira etapa do concurso, 48 foram escolhidas pela Comissão de Seleção. Assim como nas bienais anteriores, além dos autores concursados, haverá participantes convidados. São 26 compositores veteranos, com participação em, pelo menos, dez edições da Bienal e idade acima de 50 anos.
A Bienal de Música Brasileira Contemporânea foi criada em 1975, inspirada nos dois Festivais de Música da Guanabara, realizados em 1969 e em 1970, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. As três primeiras foram organizadas pela Sala Cecília Meireles e, a seguir, assumidas pela Funarte.
Desde o lançamento do programa, foram realizadas 23 edições, sem nenhuma interrupção. Foram apresentadas cerca de mil e 800 obras, sendo mil e duas delas em primeira audição, e participação de quase 500 compositores, em grande parte jovens, que renovam a arte. Além disso, a Bienal descobriu e consolidou centros musicais na maioria dos estados brasileiros. (Repórter: Felippe Salles)
Fernando é do Departamento de Música e Teatro, do Centro de Educação, Comunicação e Artes da UEL. Esta será a terceira Bienal do professor, que também esteve nas edições de 2011 e 2013.
As apresentações estão programadas para o período de 13 a 21 de novembro, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Das 213 peças musicais habilitadas na primeira etapa do concurso, 48 foram escolhidas pela Comissão de Seleção. Assim como nas bienais anteriores, além dos autores concursados, haverá participantes convidados. São 26 compositores veteranos, com participação em, pelo menos, dez edições da Bienal e idade acima de 50 anos.
A Bienal de Música Brasileira Contemporânea foi criada em 1975, inspirada nos dois Festivais de Música da Guanabara, realizados em 1969 e em 1970, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. As três primeiras foram organizadas pela Sala Cecília Meireles e, a seguir, assumidas pela Funarte.
Desde o lançamento do programa, foram realizadas 23 edições, sem nenhuma interrupção. Foram apresentadas cerca de mil e 800 obras, sendo mil e duas delas em primeira audição, e participação de quase 500 compositores, em grande parte jovens, que renovam a arte. Além disso, a Bienal descobriu e consolidou centros musicais na maioria dos estados brasileiros. (Repórter: Felippe Salles)