Primeiros contratos do Banco do Agricultor Paranaense já começam a desenvolver agronegócio
03/09/2021
Gilson Delmar Migliori de Lima, agricultor de Enéas Marques, no Sudoeste do Estado, foi o primeiro paranaense impactado pelo Banco do Agricultor. Ele assinou um contrato para investir em um desensilador. Além dele, com uma fábrica de leites, a Chácara Rino, em Carambeí, nos Campos Gerais, deu um passo importante. A empresa contratou crédito por meio do Banco do Agricultor Paranaense para investir em um gerador de energia fotovoltaica. São dois exemplos do público-alvo planejado pelo programa lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em abril. O Governo do Estado, por meio da Fomento Paraná e da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, lançou essas linhas estratégicas de financiamento voltadas ao desenvolvimento sustentável. O programa conta com a participação do Banco do Brasil, do BRDE, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, e de cooperativas de crédito. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Norberto Ortigara, o programa subsidia modernizações. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Por meio do programa, o Estado compensa o agricultor com o reembolso de até 3 pontos porcentuais do juro contratado junto às instituições financeiras que trabalham com crédito rural. Ou seja, dependendo do enquadramento dentro do programa e das condições do empréstimo, o financiamento será a juro zero para o agricultor, com os encargos ficando sob responsabilidade do Governo. Há, ainda, carência mínima para o pagamento da primeira prestação, variável de acordo com cada linha de crédito. O vice-presidente e diretor de operações do BRDE, Wilson Bley, destacou as parcerias do banco com o setor. // SONORA WILSON BLEY LIPSKI //
O programa também ataca diretamente os desafios permanentes do Estado, que são aumentar a eficiência do uso dos recursos naturais e dos sistemas de produção. Ou seja, produzir mais e melhor, com menos recursos. (Repórter: Gustavo Vaz)
Por meio do programa, o Estado compensa o agricultor com o reembolso de até 3 pontos porcentuais do juro contratado junto às instituições financeiras que trabalham com crédito rural. Ou seja, dependendo do enquadramento dentro do programa e das condições do empréstimo, o financiamento será a juro zero para o agricultor, com os encargos ficando sob responsabilidade do Governo. Há, ainda, carência mínima para o pagamento da primeira prestação, variável de acordo com cada linha de crédito. O vice-presidente e diretor de operações do BRDE, Wilson Bley, destacou as parcerias do banco com o setor. // SONORA WILSON BLEY LIPSKI //
O programa também ataca diretamente os desafios permanentes do Estado, que são aumentar a eficiência do uso dos recursos naturais e dos sistemas de produção. Ou seja, produzir mais e melhor, com menos recursos. (Repórter: Gustavo Vaz)