Primeira paranaense a ser vacinada reforça que não é hora de baixar a guarda
16/07/2021
A parnanguara Lucimar Josiane de Oliveira, de 44 anos, recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 exatamente às nove e 48 da noite do dia 18 de janeiro de 2021. A enfermeira, que atua no Complexo Hospitalar do Trabalhador, foi a primeira paranaense a ser vacinada contra o novo coronavírus. Nesta sexta-feira, quase seis meses depois, são 5.364.524 vacinados com a primeira dose ou com a dose única da vacina. A vacina de Lucimar e de colegas da área da saúde marcou o início da campanha de imunização do Governo do Estado. Neste dia, pousou em solo paranaense, pela primeira vez, um avião carregado com 265 mil e 600 doses do imunizante CoronaVac, produzido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Seis meses depois algumas dezenas de aviões pousaram em solo paranaense trazendo cerca de 8 milhões de imunizantes. Lucimar lembra com carinho desse dia tão emblemático.// SONORA LUCIMAR JOSIANE DE OLIVEIRA//
Além do início da campanha de imunização, naquele momento a data marcou os 74 anos do Complexo Hospitalar do Trabalhador. A noite de 18 de janeiro foi realmente especial para os profissionais de saúde do complexo, que se tornou referência no atendimento de pacientes de Covid-19 em Curitiba. Atualmente o Complexo Médico do Trabalhador conta com 91 leitos exclusivos para Covid-19 e 94 leitos de isolamento também separados para pacientes infectados com o novo coronavírus. Lucimar se formou em enfermagem em 2020 e nem desconfiava do desafio que enfrentaria naquele mesmo ano, em meio à maior crise sanitária do planeta. Contratada como bolsista em meados de março de 2020, durante os reforços preparados pelo Governo do Estado na luta contra a pandemia, em alguns meses foi efetivada como enfermeira. Era preciso reforçar o quadro de profissionais da saúde que atuariam na linha de frente. Seis meses depois de imunizada e um ano e meio do início do combate à doença, Lucimar reforça um alerta para que a população continue a manter os cuidados e lembra que a luta contra a doença ainda não acabou.// SONORA LUCIMAR JOSIANE DE OLIVEIRA.//
Para o diretor-geral do Hospital do Trabalhador, Geci Labres de Souza, a estratégia de vacinação do grupo de saúde foi fundamental para a segurança no combate da doença. Seis meses depois dos primeiros vacinados, todos os trabalhadores do complexo estão completamente imunizados e o grupo não perdeu nenhum colaborador desde o início da vacinação.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA.//
O diretor explica, ainda, que optaram naquele momento por vacinar inicialmente os profissionais das UTIs, depois no pronto-socorro Covid-19, e em seguida os demais. A decisão trouxe segurança para todo o grupo, o que refletiu também na garantia de atendimento aos pacientes.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA.//
A vacinação foi um marco no combate da doença, mas ainda é cedo para que a população relaxe na rotina de cuidados. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a diminuição do número de casos ainda não é significativa. Quase seis meses após o início da vacinação, o Paraná é o sexto em números absolutos que mais aplicou doses, sendo que mais de 60% da população vacinável está imunizada com ao menos uma dose e 20% com a dose única ou segunda dose. (Repórter: Flávio Rehme)
Além do início da campanha de imunização, naquele momento a data marcou os 74 anos do Complexo Hospitalar do Trabalhador. A noite de 18 de janeiro foi realmente especial para os profissionais de saúde do complexo, que se tornou referência no atendimento de pacientes de Covid-19 em Curitiba. Atualmente o Complexo Médico do Trabalhador conta com 91 leitos exclusivos para Covid-19 e 94 leitos de isolamento também separados para pacientes infectados com o novo coronavírus. Lucimar se formou em enfermagem em 2020 e nem desconfiava do desafio que enfrentaria naquele mesmo ano, em meio à maior crise sanitária do planeta. Contratada como bolsista em meados de março de 2020, durante os reforços preparados pelo Governo do Estado na luta contra a pandemia, em alguns meses foi efetivada como enfermeira. Era preciso reforçar o quadro de profissionais da saúde que atuariam na linha de frente. Seis meses depois de imunizada e um ano e meio do início do combate à doença, Lucimar reforça um alerta para que a população continue a manter os cuidados e lembra que a luta contra a doença ainda não acabou.// SONORA LUCIMAR JOSIANE DE OLIVEIRA.//
Para o diretor-geral do Hospital do Trabalhador, Geci Labres de Souza, a estratégia de vacinação do grupo de saúde foi fundamental para a segurança no combate da doença. Seis meses depois dos primeiros vacinados, todos os trabalhadores do complexo estão completamente imunizados e o grupo não perdeu nenhum colaborador desde o início da vacinação.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA.//
O diretor explica, ainda, que optaram naquele momento por vacinar inicialmente os profissionais das UTIs, depois no pronto-socorro Covid-19, e em seguida os demais. A decisão trouxe segurança para todo o grupo, o que refletiu também na garantia de atendimento aos pacientes.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA.//
A vacinação foi um marco no combate da doença, mas ainda é cedo para que a população relaxe na rotina de cuidados. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a diminuição do número de casos ainda não é significativa. Quase seis meses após o início da vacinação, o Paraná é o sexto em números absolutos que mais aplicou doses, sendo que mais de 60% da população vacinável está imunizada com ao menos uma dose e 20% com a dose única ou segunda dose. (Repórter: Flávio Rehme)