Preconceito é uma barreira a ser vencida no combate à hanseníase
14/04/2019
Mais do que uma doença que afeta os nervos e a pele, a hanseníase também traz consigo o preconceito. Antigamente conhecido como lepra, este é um problema que tem cura e o tratamento é fornecido gratuitamente pelo SUS. Porém, uma das preocupações da Secretaria da Saúde do Estado é que o número de casos no Paraná vem caindo rapidamente, mas esta queda se deve à menor procura pelo tratamento adequado, o que gera diagnóstico tardio e riscos maiores. Segundo a enfermeira Jaqueline Finau, coordenadora do Programa de Hanseníase da Secretaria da Saúde, um dos motivos é o preconceito que se tem sobre a doença.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
O Paraná investe cada vez mais na descentralização do atendimento aos doentes, principalmente por meio de informação oferecida à população e capacitação do pessoal da área da saúde. Jaqueline ressaltou que falar sobre a doença pode colaborar para uma melhora nos índices de casos registrados e de tratamentos bem sucedidos.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
A transmissão da hanseníase ocorre pelo ar, através da fala, espirro ou tosse mas, de acordo com a coordenadora, o contato com a pessoa infectada precisa ser muito próximo para que a doença seja transmitida.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
A hanseníase pode anos para apresentar os primeiros sintomas. Jaqueline Finau explicou que por isso é tão importante estar sempre atento aos sintomas, que podem facilmente passar despercebidos, ou ser confundidos com problemas passageiros.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
No ano passado foram registrados 534 novos casos no Paraná. Destes, 13% já foram identificados com incapacidades físicas severas devido ao diagnóstico tardio. A medicação é feita com comprimidos tomados diariamente durante 6 a 12 meses, dependendo da gravidade da doença. Cada Estado realiza campanhas e intensifica a divulgação sobre hanseníase em épocas diferentes. No Paraná, os eventos são realizados em maio, com o dia 26 sendo considerado aqui o dia de cuidados com a hanseníase. (Repórter: Wyllian Soppa)
O Paraná investe cada vez mais na descentralização do atendimento aos doentes, principalmente por meio de informação oferecida à população e capacitação do pessoal da área da saúde. Jaqueline ressaltou que falar sobre a doença pode colaborar para uma melhora nos índices de casos registrados e de tratamentos bem sucedidos.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
A transmissão da hanseníase ocorre pelo ar, através da fala, espirro ou tosse mas, de acordo com a coordenadora, o contato com a pessoa infectada precisa ser muito próximo para que a doença seja transmitida.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
A hanseníase pode anos para apresentar os primeiros sintomas. Jaqueline Finau explicou que por isso é tão importante estar sempre atento aos sintomas, que podem facilmente passar despercebidos, ou ser confundidos com problemas passageiros.// SONORA JAQUELINE FINAU.//
No ano passado foram registrados 534 novos casos no Paraná. Destes, 13% já foram identificados com incapacidades físicas severas devido ao diagnóstico tardio. A medicação é feita com comprimidos tomados diariamente durante 6 a 12 meses, dependendo da gravidade da doença. Cada Estado realiza campanhas e intensifica a divulgação sobre hanseníase em épocas diferentes. No Paraná, os eventos são realizados em maio, com o dia 26 sendo considerado aqui o dia de cuidados com a hanseníase. (Repórter: Wyllian Soppa)