Portos do Paraná intensifica fiscalização marítima na área portuária
24/11/2021
A Unidade de Segurança Portuária da Portos do Paraná intensificou a fiscalização marítima de contrabordo. A ação agora acontece 24 horas, costeando todo o cais, da ponta leste do Terminal de Contêineres de Paranaguá, até a ponta oeste, onde estão localizados o píer de inflamáveis.
O objetivo é fiscalizar embarcações clandestinas que estejam próximas ao cais durante as operações de carregamento e descarga e passar orientações aos tripulantes dos navios buscando intensificar a segurança na área portuária.
A medida foi implementada a partir de uma determinação da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis.
Segundo o chefe da Unidade, major César Kamakawa, as embarcações têm que estar a uma distância de pelo menos 200 metros do cais do porto.// SONORA CÉSAR KAMAKAWA.//
Algumas vezes, quando atracados, os navios baixam as escadas de contrabordo, que dão acesso ao deck do navio, e ficam do lado oposto da visão pela terra.
A escada de contrabordo também pode ser utilizada por tripulantes para embarcar ou desembarcar do navio de forma clandestina, burlando a fiscalização da autoridade portuária, inserindo na embarcação mercadorias de origem duvidosa e não declaradas perante a Receita Federal ou até mesmo favorecendo o tráfico internacional.
Com apenas dois meses de fiscalização uma situação adversa já foi investigada. (Repórter: Felippe Salles)
O objetivo é fiscalizar embarcações clandestinas que estejam próximas ao cais durante as operações de carregamento e descarga e passar orientações aos tripulantes dos navios buscando intensificar a segurança na área portuária.
A medida foi implementada a partir de uma determinação da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis.
Segundo o chefe da Unidade, major César Kamakawa, as embarcações têm que estar a uma distância de pelo menos 200 metros do cais do porto.// SONORA CÉSAR KAMAKAWA.//
Algumas vezes, quando atracados, os navios baixam as escadas de contrabordo, que dão acesso ao deck do navio, e ficam do lado oposto da visão pela terra.
A escada de contrabordo também pode ser utilizada por tripulantes para embarcar ou desembarcar do navio de forma clandestina, burlando a fiscalização da autoridade portuária, inserindo na embarcação mercadorias de origem duvidosa e não declaradas perante a Receita Federal ou até mesmo favorecendo o tráfico internacional.
Com apenas dois meses de fiscalização uma situação adversa já foi investigada. (Repórter: Felippe Salles)