Portos do Paraná batem recorde de movimentação no primeiro semestre de 2024
18/07/2024
De janeiro a junho de 2024, os portos do Paraná alcançaram a marca de 33 milhões 780 mil e 236 toneladas movimentadas, um recorde histórico de movimentação num primeiro semestre, 9% a mais em comparação ao mesmo período em 2023. A importação foi a que mais cresceu, com uma movimentação de 12 milhões 519 mil e 108 toneladas, 16% a mais que em 2023. Nesse primeiro semestre, os fertilizantes foram as cargas com maior volume: 4 milhões 777 mil 376 toneladas importadas. O Paraná segue como a principal porta de entrada da commodity no Brasil, representando 24% de tudo o que chega do produto no país. A origem dos fertilizantes ficou dividida entre a Rússia, China, Canadá, Marrocos e Estados Unidos. Já as commodities de açúcar, contêineres e soja apresentaram os maiores resultados na exportação. O grão de soja foi a commodity que mais movimentou na exportação, que nesse ano teve um crescimento de 10% em relação ao ano passado. O diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira, destaca que os portos paranaenses foram responsáveis por metade do crescimento das exportações do soja no país neste período. // SONORA GABRIEL VIEIRA //
O açúcar a granel teve o maior crescimento em volume no período e o açúcar em saca quase dobrou este ano. Em relação aos contêineres, tanto o embarque quanto o desembarque de cargas apresentaram bons números. Ao todo, a movimentação representou aumento de 37% em comparação a 2023. A carne congelada foi a responsável pelo aumento na exportação. Já os eletroeletrônicos, químicos e automotivos respondem pelo incremento na importação. (Repórter: Gustavo Vaz)
O açúcar a granel teve o maior crescimento em volume no período e o açúcar em saca quase dobrou este ano. Em relação aos contêineres, tanto o embarque quanto o desembarque de cargas apresentaram bons números. Ao todo, a movimentação representou aumento de 37% em comparação a 2023. A carne congelada foi a responsável pelo aumento na exportação. Já os eletroeletrônicos, químicos e automotivos respondem pelo incremento na importação. (Repórter: Gustavo Vaz)