Portos do Paraná atuam para aumentar segurança do trabalhador
13/05/2019
Os Portos do Paraná passaram a usar, nesta segunda-feira, uma ferramenta gerencial para identificar o comportamento do trabalhador nas áreas portuárias e relacioná-lo com o potencial de risco de acidentes. É o ISP, Índice de Segurança Portuária, que faz parte do Programa de Prevenção e Redução de Acidentes, Incidentes e Desvios. A metodologia é implantada pela equipe do Sesmet, Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, vinculada à Diretoria de Meio Ambiente dos Portos do Paraná. O Engenheiro de Segurança, José Sbravatti, afirmou que esta prática é importante para consolidar o comportamento seguro nas atividades portuárias.// SONORA JOSÉ SBRAVATTI.//
De acordo com a metodologia, os profissionais da área de Segurança do Trabalho fazem auditorias diárias, percorrendo rotas de observação planejadas, com foco em identificar e registrar qualquer ação que tenha potencial para causar danos às pessoas e ao meio ambiente. Alguns dos fatores levados em conta são o uso de EPI, equipamento individual de segurança; se o trabalhador está em uma posição segura para executar a atividade; e se os colaboradores utilizam o EPI necessário de forma correta para cada tipo de atividade, sem improvisos. Segundo Sbravatti, o comportamento do ser humano é um fator muito importante para a prevenção de acidentes.// SONORA JOSÉ SBRAVATTI.//
Com os dados coletados a cada visita, ao longo dos meses, os resultados do ISP serão monitorados para detectar se as pessoas de uma determinada área estão melhorando os índices de práticas seguras na execução das tarefas diárias. Segundo Sbravatti, este indicador possibilita mensurar o índice de práticas seguras durante a execução de tarefas, assim como gerenciar quais as categorias em que os desvios comportamentais estão associados, e em quais atividades e locais eles mais ocorrem. (Repórter: Wyllian Soppa)
De acordo com a metodologia, os profissionais da área de Segurança do Trabalho fazem auditorias diárias, percorrendo rotas de observação planejadas, com foco em identificar e registrar qualquer ação que tenha potencial para causar danos às pessoas e ao meio ambiente. Alguns dos fatores levados em conta são o uso de EPI, equipamento individual de segurança; se o trabalhador está em uma posição segura para executar a atividade; e se os colaboradores utilizam o EPI necessário de forma correta para cada tipo de atividade, sem improvisos. Segundo Sbravatti, o comportamento do ser humano é um fator muito importante para a prevenção de acidentes.// SONORA JOSÉ SBRAVATTI.//
Com os dados coletados a cada visita, ao longo dos meses, os resultados do ISP serão monitorados para detectar se as pessoas de uma determinada área estão melhorando os índices de práticas seguras na execução das tarefas diárias. Segundo Sbravatti, este indicador possibilita mensurar o índice de práticas seguras durante a execução de tarefas, assim como gerenciar quais as categorias em que os desvios comportamentais estão associados, e em quais atividades e locais eles mais ocorrem. (Repórter: Wyllian Soppa)