Porto de Paranaguá lembra os 116 anos de organização dos estivadores
13/09/2019
O Porto de Paranaguá lembra nesta sexta-feira o aniversário de 116 anos de organização da categoria dos estivadores no Paraná. Fundado em 1903, o Sindicato dos Estivadores de Paranaguá foi um dos primeiros do país. É a classe de Trabalhador Portuário Avulso mais antiga de Paranaguá. Atualmente, são cerca de 1.100 estivadores ativos no porto paranaense. Estivador é o profissional que trabalha na carga e descarga dos navios, que movimenta a mercadoria entre o porão do navio e o convés. Também atua a bordo da embarcação ou, em caso das operações de veículos, leva o carro do cais até o interior do navio. O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, afirmou que os estivadores que atuam em Paranaguá são muito qualificados. O presidente do Sindicato da categoria, João Antonio Louzano Batista, destacou que o trabalho realizado é de referência para o país. // SONORA JOÃO LOUZANO //
Everson Fernando Leite de Farias é neto e filho de estivadores. Hoje na posição de diretor-secretário do Sindicato, ele considera a estiva como uma atividade nobre, e conta que a tecnologia foi modificando o trabalho com o passar dos anos. // SONORA EVERSON FARIAS //
O porto conta com alguns estivadores com mais de 50 anos de serviços prestados. Estes profissionais passaram por diversas fases, trabalhando, no início dos anos 1960, com trabalho totalmente braçal, carregando sacas de café e algodão e também madeira, que era carregada solta nos porões dos navios. Hoje, com uma grande diversidade de cargas e muita tecnologia envolvida nos processos, muita coisa está diferente, mas a importância do trabalho é encarada da mesma maneira. O diretor de operações da Portos do Paraná, Luiz Teixeira, ressalta que a classe é uma das responsáveis pelos recordes de movimentação de carga, que os Portos do Paraná vêm batendo a cada ano. // SONORA LUIZ TEIXEIRA //
A estiva é a classe de Trabalhador Portuário Avulso mais antiga de Paranaguá e existia antes mesmo do Porto Dom Pedro II. Os trabalhos dos estivadores, no município, começaram no antigo atracadouro da Rua da Praia, na Praça do Guinchinho. A atividade, que antes passava de pai para filho por afinidade e indicação, atualmente exige concurso. A última turma de estivadores a ingressar na profissão pelo sindicato é de 1991. (Repórter: Rodrigo Arend)
Everson Fernando Leite de Farias é neto e filho de estivadores. Hoje na posição de diretor-secretário do Sindicato, ele considera a estiva como uma atividade nobre, e conta que a tecnologia foi modificando o trabalho com o passar dos anos. // SONORA EVERSON FARIAS //
O porto conta com alguns estivadores com mais de 50 anos de serviços prestados. Estes profissionais passaram por diversas fases, trabalhando, no início dos anos 1960, com trabalho totalmente braçal, carregando sacas de café e algodão e também madeira, que era carregada solta nos porões dos navios. Hoje, com uma grande diversidade de cargas e muita tecnologia envolvida nos processos, muita coisa está diferente, mas a importância do trabalho é encarada da mesma maneira. O diretor de operações da Portos do Paraná, Luiz Teixeira, ressalta que a classe é uma das responsáveis pelos recordes de movimentação de carga, que os Portos do Paraná vêm batendo a cada ano. // SONORA LUIZ TEIXEIRA //
A estiva é a classe de Trabalhador Portuário Avulso mais antiga de Paranaguá e existia antes mesmo do Porto Dom Pedro II. Os trabalhos dos estivadores, no município, começaram no antigo atracadouro da Rua da Praia, na Praça do Guinchinho. A atividade, que antes passava de pai para filho por afinidade e indicação, atualmente exige concurso. A última turma de estivadores a ingressar na profissão pelo sindicato é de 1991. (Repórter: Rodrigo Arend)