Política de Direitos Humanos da Universidade Estadual de Maringá é aprovado pelo Conselho Universitário

02/06/2021
O Conselho Universitário aprovou a Política de Direitos Humanos, Promoção e Proteção de Grupos Vulneráveis e Garantia das Liberdades Individuais da Universidade Estadual de Maringá. O documento, aprovado após amplo debate, irá orientar as ações da instituição e legislar sobre o tema no ambiente universitário. O relato do processo, com Parecer da Câmara de Planejamento, encaminhado pelo Gabinete da Reitoria, foi aprovado na segunda-feira. Para o reitor Júlio César Damasceno, a decisão positiva do Conselho representa um grande avanço para a universidade no que diz respeito às questões relativas aos direitos humanos e sociais, fazendo com que a UEM seja cada vez mais inclusiva e representada por todos e todas. // SONORA JÚLIO DAMASCENO. // O Comitê de Direitos Humanos, previsto na Resolução, vai ser criado para defender liberdades individuais, diversidade religiosa e promover a proteção de negros, mulheres, indígenas, pessoas com deficiência, imigrantes, população LGBTQIA+ e outros grupos vulneráveis. Ele irá atuar à frente de três eixos: Promoção de Direitos Humanos; Ações Afirmativas, e Denúncias de Violação de Direitos Humanos. O professor Ailton José Morelli, do Departamento de História da UEM e um dos responsáveis pela proposta, disse que a aprovação da política simboliza um avanço importante, e a garantia de sua efetivação. // SONORA AILTON MORELLI. // Em dezembro de 2018, o Conselho Universitário aprovou a Diretriz para a Formulação da Política de Direitos Humanos, Promoção e Proteção de Grupos Vulneráveis e Garantia das Liberdades Individuais da UEM. E em janeiro de 2019 instituiu o Comitê Provisório de Direitos Humanos, Promoção e Proteção de Grupos Vulneráveis e Garantia das Liberdades Individuais da UEM. (Repórter: Marcelo Galliano)