Polícias Científica e Militar, treina cães de faro para encontrar novas drogas em circulação
23/10/2020
Para intensificar o combate ao tráfico de drogas em Curitiba e região, as polícias Científica e Militar do Paraná uniram forças e conhecimento para aprimorar a habilidade dos cães de faro do Batalhão de Operações Especiais. O novo treinamento tem como objetivo principal preparar mais de 30 cães policiais para encontrar, com precisão, novas drogas sintéticas que estão em circulação.
Rayka, Pancho, Dekker, Jason e Drako são os cinco primeiros cães de faro da Companhia de Operações com Cães que começaram a ser estimulados a encontrarem drogas e entorpecentes em diversos tipos de locais e situações. Já no primeiro treinamento dos cães policiais com as novas substâncias, a aprovação deles foi de 100%: aos comandos de seus condutores, que são policiais militares. Os cães indicaram de primeira, onde as drogas estavam escondidas.
A perita criminal e gerente de laboratórios forenses da Polícia Científica do Paraná, Mariana Ulysséa de Quadros afirma que os cães do Bope já trabalham com drogas ilícitas como a cocaína, crack e maconha. Mas sabendo que há muitas novas drogas ilícitas em circulação, as sintéticas. É exatamente esse tipo que é o objetivo desse treinamento. //SONORA MARIANA ULYSSÉA DE QUADROS//
A importância da parceria entre as polícias é destacada pelo capitão Gustavo Dalledone Zancan, que comandou a Companhia de Operações com Cães. Ele diz que o Bope estar em parceria com a Polícia Científica é muito bom porque assim tem a garantia, a certificação dos técnicos e químicos do laboratório de que aquela substância é efetivamente uma droga e de que ela possui os insumos, as características e a matéria prima pela qual ela foi produzida. //SONORA GUSTAVO DALLEDONE ZANCAN// Segundo o Capitão, isso traz tranquilidade de que é oferecido um treinamento adequado, que vai refletir efetivamente na eficiência maior dos animais na aplicação operacional. (Repórter: Flávio Rehme)
Rayka, Pancho, Dekker, Jason e Drako são os cinco primeiros cães de faro da Companhia de Operações com Cães que começaram a ser estimulados a encontrarem drogas e entorpecentes em diversos tipos de locais e situações. Já no primeiro treinamento dos cães policiais com as novas substâncias, a aprovação deles foi de 100%: aos comandos de seus condutores, que são policiais militares. Os cães indicaram de primeira, onde as drogas estavam escondidas.
A perita criminal e gerente de laboratórios forenses da Polícia Científica do Paraná, Mariana Ulysséa de Quadros afirma que os cães do Bope já trabalham com drogas ilícitas como a cocaína, crack e maconha. Mas sabendo que há muitas novas drogas ilícitas em circulação, as sintéticas. É exatamente esse tipo que é o objetivo desse treinamento. //SONORA MARIANA ULYSSÉA DE QUADROS//
A importância da parceria entre as polícias é destacada pelo capitão Gustavo Dalledone Zancan, que comandou a Companhia de Operações com Cães. Ele diz que o Bope estar em parceria com a Polícia Científica é muito bom porque assim tem a garantia, a certificação dos técnicos e químicos do laboratório de que aquela substância é efetivamente uma droga e de que ela possui os insumos, as características e a matéria prima pela qual ela foi produzida. //SONORA GUSTAVO DALLEDONE ZANCAN// Segundo o Capitão, isso traz tranquilidade de que é oferecido um treinamento adequado, que vai refletir efetivamente na eficiência maior dos animais na aplicação operacional. (Repórter: Flávio Rehme)