Polícia ambiental do Paraná prendeu 231 pessoas e resgatou mais de duas mil aves no primeiro semestre
18/09/2020
No primeiro semestre deste ano, operações policiais, denúncias e flagrantes das equipes do Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde tiveram aumento. Houve avanço de 3,1% nas prisões por crimes ligados à fauna silvestre, passando de 224 para 231, e de 7,3% nas apreensões de mamíferos na comparação com o mesmo período do ano passado. O balanço aponta, ainda, que as multas administrativas aplicadas em função de crimes referentes à fauna passaram de um milhão e 900 mil reais no período. Diante do cenário de pandemia, o Batalhão de Polícia Ambiental readequou as ações ostensivas e, mesmo com os parques estaduais fechados para evitar a aglomeração de pessoas, o trabalho dos policiais militares prosseguiu com fiscalizações, atendimento de denúncias e patrulhamento a pé e motorizado. Segundo o comandante do batalhão, tenente-coronel Adilson Luiz Correia dos Santos, a atividade da unidade é essencial para a proteção do meio ambiente no Estado.// SONORA CORONEL ADILSON.//
Em todas as situações criminosas, além do encaminhamento do infrator e do resgate do animal silvestre, são aplicadas multas administrativas com base na legislação ambiental. Para quem comete crimes como manter em cativeiro, caça, transporte ou perseguição de animal silvestre, a pena pode variar de seis meses a um ano de prisão. Segundo o tenente-coronel Adilson, o crime de maus-tratos se enquadra a qualquer tipo de animal, cuja pena varia entre três meses e um ano de prisão e multa criminal, além da multa administrativa. Ao longo dos seis primeiros meses do ano, a unidade desencadeou operações com cumprimento de mandados judiciais de busca e apreensão para localizar pontos de prática de caça ilegal. Também foram descobertas rinhas de galo em que havia centenas de aves feridas por conta dos duelos. Na região dos Campos Gerais, uma operação em Sengés e Jaguariaíva resultou na prisão de sete pessoas e na apreensão de 14 armas de fogo devido ao envolvimento com a caça ilegal. Em outras ações, o Batalhão resgatou animais silvestres que saíram do habitat natural e foram parar em grandes centros urbanos.(Repórter: Wyllian Soppa)
Em todas as situações criminosas, além do encaminhamento do infrator e do resgate do animal silvestre, são aplicadas multas administrativas com base na legislação ambiental. Para quem comete crimes como manter em cativeiro, caça, transporte ou perseguição de animal silvestre, a pena pode variar de seis meses a um ano de prisão. Segundo o tenente-coronel Adilson, o crime de maus-tratos se enquadra a qualquer tipo de animal, cuja pena varia entre três meses e um ano de prisão e multa criminal, além da multa administrativa. Ao longo dos seis primeiros meses do ano, a unidade desencadeou operações com cumprimento de mandados judiciais de busca e apreensão para localizar pontos de prática de caça ilegal. Também foram descobertas rinhas de galo em que havia centenas de aves feridas por conta dos duelos. Na região dos Campos Gerais, uma operação em Sengés e Jaguariaíva resultou na prisão de sete pessoas e na apreensão de 14 armas de fogo devido ao envolvimento com a caça ilegal. Em outras ações, o Batalhão resgatou animais silvestres que saíram do habitat natural e foram parar em grandes centros urbanos.(Repórter: Wyllian Soppa)