Polícia Civil mantém operações especiais na costa Oeste do Paraná
28/02/2020
A Polícia Civil mantém equipes de operações especiais atuando na repressão de crimes e na proteção da região de fronteira na Costa Oeste do Estado. Desde outubro, equipes integram ações de segurança por terra, água e ar. O envio do efetivo atende a Operação Hórus, que é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública na região, e não tem prazo para terminar. Segundo o delegado-chefe do GOA, Grupamento de Operações Aéreas, Renato Coelho, a contribuição do grupo é pontual, em operações planejadas, e em que haja necessidade de apoio aéreo. Em janeiro, o GOA fez voos diários e em períodos específicos. Por ar, os policiais civis contribuíram para a apreensão de diversas caixas de cigarro e outros produtos de contrabando.
O delegado-adjunto do Grupamento de Operações Aéreas, Edward Figueira Ferraz, ressalta que durante a temporada de verão há mais fluxo de pessoas na região e, por isso, há atenção redobrada para a segurança pública. Além dos crimes de fronteira, as equipes aerotáticas estão atentas a arrastamentos e afogamentos nas prainhas do Lago do Itaipu, bem como no Rio Paraná, na região Noroeste. Os policiais civis estão preparados para fazer resgates aquáticos e encaminhamentos hospitalares, se necessário. Rodrigo Brown, delegado do Centro de Operações Policiais Especiais, destacou a importância de integrar ações conjuntas para a segurança pública na fronteira.
O delegado do grupo Tigre, Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial, Cristiano Quintas, explica que a função da equipe é patrulhar os rios, fazer operações embarcadas e dar apoio para a Polícia Federal e outras polícias que atuam na Operação Hórus.
Segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública, desde que a Operação Hórus iniciou, no último mês de abril, o trabalho de repressão e prevenção evitou lucro de mais de 125 milhões de reais aos criminosos. Foram apreendidos mais de 22 milhões de maços de cigarros, mais de nove toneladas de drogas, mais de 100 embarcações e 209 veículos. A atuação integrada evitou prejuízo de mais de 128 milhões de reais aos cofres públicos. (Repórter: Wyllian Soppa)
O delegado-adjunto do Grupamento de Operações Aéreas, Edward Figueira Ferraz, ressalta que durante a temporada de verão há mais fluxo de pessoas na região e, por isso, há atenção redobrada para a segurança pública. Além dos crimes de fronteira, as equipes aerotáticas estão atentas a arrastamentos e afogamentos nas prainhas do Lago do Itaipu, bem como no Rio Paraná, na região Noroeste. Os policiais civis estão preparados para fazer resgates aquáticos e encaminhamentos hospitalares, se necessário. Rodrigo Brown, delegado do Centro de Operações Policiais Especiais, destacou a importância de integrar ações conjuntas para a segurança pública na fronteira.
O delegado do grupo Tigre, Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial, Cristiano Quintas, explica que a função da equipe é patrulhar os rios, fazer operações embarcadas e dar apoio para a Polícia Federal e outras polícias que atuam na Operação Hórus.
Segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública, desde que a Operação Hórus iniciou, no último mês de abril, o trabalho de repressão e prevenção evitou lucro de mais de 125 milhões de reais aos criminosos. Foram apreendidos mais de 22 milhões de maços de cigarros, mais de nove toneladas de drogas, mais de 100 embarcações e 209 veículos. A atuação integrada evitou prejuízo de mais de 128 milhões de reais aos cofres públicos. (Repórter: Wyllian Soppa)
