Polícia Civil inicia uso de plataforma para captura de provas digitais
22/08/2019
A Polícia Civil do Paraná já está utilizando uma nova plataforma para a captura de provas digitais. A ferramenta criada pela empresa Verifact vai facilitar a coleta de informações na internet e dar mais confiança à veracidade ao material registrado. Isso vai melhorar a qualidade das provas, resultando em condenações mais robustas aos criminosos. A utilização desta nova plataforma é possível graças ao termo de compromisso firmado entre a Polícia Civil e a empresa, sem custos aos cofres do Estado. De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil do Estado, Silvio Rockembach, a execução deste convênio é parte da orientação estratégica do órgão para melhorar o atendimento. // SONORA SILVIO ROCKEMBACH //
A Verifact é uma empresa paranaense com sede em Maringá. A cofundadora da empresa, Regina Acutu, destacou que a tecnologia utilizada é inovadora. // SONORA REGINA ACUTU //
O projeto-piloto iniciará no atendimento aos crimes de violência contra a mulher e aos crimes cibernéticos, em Curitiba. O termo de compromisso para avaliação técnica terá validade de um ano e meio, podendo ser renovado. O objetivo é que os profissionais da polícia e sistema judiciário possam testar o programa durante este período. A perspectiva é que as provas digitais possam sustentar inquéritos policiais, mesmo quando requeiram maior grau de confiabilidade para a comprovação de um crime. Apenas fazer a foto ou um “print”, que é uma captura de tela, apresentando um possível delito, pode ser insuficiente na esfera judicial. O fundador da Verifact, Alexandre Munhoz, espera que a parceria contribua para o combate à impunidade, com fácil manuseio por parte dos investigadores. // SONORA ALEXANDRE MUNHOZ //
Com a nova plataforma, os policiais civis poderão fazer uma captura técnica das informações digitais no ambiente em que o delito foi praticado. Isso permite apresentar o contexto em que os criminosos agem contra as vítimas e agilizar as perícias desses tipos de provas criminais. (Repórter: Rodrigo Arend)
A Verifact é uma empresa paranaense com sede em Maringá. A cofundadora da empresa, Regina Acutu, destacou que a tecnologia utilizada é inovadora. // SONORA REGINA ACUTU //
O projeto-piloto iniciará no atendimento aos crimes de violência contra a mulher e aos crimes cibernéticos, em Curitiba. O termo de compromisso para avaliação técnica terá validade de um ano e meio, podendo ser renovado. O objetivo é que os profissionais da polícia e sistema judiciário possam testar o programa durante este período. A perspectiva é que as provas digitais possam sustentar inquéritos policiais, mesmo quando requeiram maior grau de confiabilidade para a comprovação de um crime. Apenas fazer a foto ou um “print”, que é uma captura de tela, apresentando um possível delito, pode ser insuficiente na esfera judicial. O fundador da Verifact, Alexandre Munhoz, espera que a parceria contribua para o combate à impunidade, com fácil manuseio por parte dos investigadores. // SONORA ALEXANDRE MUNHOZ //
Com a nova plataforma, os policiais civis poderão fazer uma captura técnica das informações digitais no ambiente em que o delito foi praticado. Isso permite apresentar o contexto em que os criminosos agem contra as vítimas e agilizar as perícias desses tipos de provas criminais. (Repórter: Rodrigo Arend)