Policia Civil do Paraná prende integrantes de associação criminosa que aplicava golpes do bilhete premiado
02/06/2021
A Polícia Civil do Paraná prendeu quatro integrantes de associação criminosa responsável por aplicar golpes do bilhete premiado nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foram apreendidos os bilhetes utilizados nos golpes, celulares e computadores. Um outro indivíduo, que também está envolvido nos golpes, já foi identificado e até o momento não foi localizado. O delegado-titular da Delegacia de Estelionatos, Emmanoel David ressaltou que com a Pandemia os crimes virtuais cresceram e que, mesmo antigo o golpe do bilhete premiado continua sendo aplicado. // SONORA EMMANOEL DAVID.//
As capturas aconteceram nesta quarta-feira em Curitiba, Araucária e São José dos Pinhais, além do município de Passo Fundo, no estado do Rio Grande do Sul. Os policiais também cumpriram seis mandados de busca e apreensão em endereços relacionados aos suspeitos. No momento da ação criminosa, segundo as investigações, um dos integrantes do grupo fingia ser uma pessoa simples que ganhou um bilhete premiado da loteria e conversava com a vítima. Os demais autores ficavam ao redor dando veracidade à estória. Em seguida, o principal suspeito afirmava querer dividir a recompensa e pedia um valor para dar continuidade. Assim que a vítima dava o dinheiro, os indivíduos desapareciam.
Na maioria dos casos, as vítimas eram procuradas em saídas de farmácias ou de instituições bancárias. O grupo criminoso buscava pessoas idosas para aplicar o golpe. A policia já identificou ao menos seis vítimas. (Repórter: Edson Thomaz)
As capturas aconteceram nesta quarta-feira em Curitiba, Araucária e São José dos Pinhais, além do município de Passo Fundo, no estado do Rio Grande do Sul. Os policiais também cumpriram seis mandados de busca e apreensão em endereços relacionados aos suspeitos. No momento da ação criminosa, segundo as investigações, um dos integrantes do grupo fingia ser uma pessoa simples que ganhou um bilhete premiado da loteria e conversava com a vítima. Os demais autores ficavam ao redor dando veracidade à estória. Em seguida, o principal suspeito afirmava querer dividir a recompensa e pedia um valor para dar continuidade. Assim que a vítima dava o dinheiro, os indivíduos desapareciam.
Na maioria dos casos, as vítimas eram procuradas em saídas de farmácias ou de instituições bancárias. O grupo criminoso buscava pessoas idosas para aplicar o golpe. A policia já identificou ao menos seis vítimas. (Repórter: Edson Thomaz)