Polícia Civil do Paraná destaca trabalho dos papiloscopistas em solução de crimes
05/02/2020
A Polícia Civil do Paraná destaca a importância do trabalho dos papiloscopistas para o desempenho da corporação na solução de crimes. Nesta quarta-feira é comemorado o Dia Nacional do Papiloscopista. Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, o trabalho realizado pelos papiloscopistas é fundamental para que a Polícia Civil do Paraná consiga melhorar o seu percentual de soluções de crimes.// SONORA SILVIO ROCKEMBACH.//
Para o delegado-geral adjunto, Riad Braga Farhat, não tem como pensar em uma polícia judiciária sem a presença de papiloscopistas.// SONORA RIAD FARHAT.//
O trabalho do perito papiloscopista vai além da confecção de carteiras de identidade. Esses profissionais também realizam perícias técnicas para apurar fraudes em documentos, identificar criminosos e cadáveres sem identificação, através da coleta de fragmentos de impressões digitais. Os papiloscopistas trabalham intensamente com sistemas modernos que auxiliam no confronto de impressões digitais em bancos de dados biométricos. Além de ferramentas informatizadas, eles utilizam processos laboratoriais para revelar fragmentos e permitir a descoberta de provas importantes para a elucidação de crimes. Os profissionais realizam plantões de coletas digitais e ficam à disposição das unidades da Polícia Civil para realização de perícias em locais de crime. Também atendem hospitais, quando acionados para a identificação de pessoas, bem como elaboração de laudos que possibilitam a doação de órgãos. O diretor do Instituto de Identificação da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, reforça que a carreira de papiloscopista é multitarefas.// SONORA MARCUS MICHELOTTO.//
A delegada da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello, avalia a atuação dos profissionais desta área como imprescindível não só nas investigações de homicídios, como também nas investigações de roubos, entre outros crimes.// SONORA CAMILA CECCONELLO.//
A atuação dos papiloscopistas foi um dos pontos que contribuiu para que a Polícia Civil atingisse níveis comparados aos Estados Unidos na solução de homicídios. No ano passado, 61% dos casos ocorridos em Curitiba foram solucionados. A taxa é superior, por exemplo, a de Chicago, nos Estados Unidos, onde o índice foi de 53% no passado, segundo a polícia local. (Repórter: Wyllian Soppa)
Para o delegado-geral adjunto, Riad Braga Farhat, não tem como pensar em uma polícia judiciária sem a presença de papiloscopistas.// SONORA RIAD FARHAT.//
O trabalho do perito papiloscopista vai além da confecção de carteiras de identidade. Esses profissionais também realizam perícias técnicas para apurar fraudes em documentos, identificar criminosos e cadáveres sem identificação, através da coleta de fragmentos de impressões digitais. Os papiloscopistas trabalham intensamente com sistemas modernos que auxiliam no confronto de impressões digitais em bancos de dados biométricos. Além de ferramentas informatizadas, eles utilizam processos laboratoriais para revelar fragmentos e permitir a descoberta de provas importantes para a elucidação de crimes. Os profissionais realizam plantões de coletas digitais e ficam à disposição das unidades da Polícia Civil para realização de perícias em locais de crime. Também atendem hospitais, quando acionados para a identificação de pessoas, bem como elaboração de laudos que possibilitam a doação de órgãos. O diretor do Instituto de Identificação da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, reforça que a carreira de papiloscopista é multitarefas.// SONORA MARCUS MICHELOTTO.//
A delegada da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello, avalia a atuação dos profissionais desta área como imprescindível não só nas investigações de homicídios, como também nas investigações de roubos, entre outros crimes.// SONORA CAMILA CECCONELLO.//
A atuação dos papiloscopistas foi um dos pontos que contribuiu para que a Polícia Civil atingisse níveis comparados aos Estados Unidos na solução de homicídios. No ano passado, 61% dos casos ocorridos em Curitiba foram solucionados. A taxa é superior, por exemplo, a de Chicago, nos Estados Unidos, onde o índice foi de 53% no passado, segundo a polícia local. (Repórter: Wyllian Soppa)