Polícia Científica do Paraná conclui trabalhos no acidente aéreo de Vinhedo
12/08/2024
A Polícia Científica do Paraná enviou no domingo, para São Paulo, todo o material genético coletado junto a 30 famílias de vítimas do acidente aéreo com um avião da Voe Pass ocorrido na última sexta-feira em Vinhedo. O envio de 31 amostras de DNA e 19 documentações odontológicas de familiares marca a conclusão dos trabalhos do órgão paranaense no auxílio à identificação das vítimas, cabendo às forças de segurança pública de São Paulo a finalização do processo, com a consequente liberação dos corpos para traslado. O avião da Voe Pass partiu do aeroporto de Cascavel com destino à Congonhas na sexta-feira, mas acabou caindo na cidade de Vinhedo no início da tarde, resultando na morte dos 58 passageiros e dos quatro tripulantes que estavam a bordo. As apurações relacionadas às causas do acidente estão sendo conduzidas pelo Cenipa, Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com previsão inicial de serem finalizadas em 30 dias, cujo prazo pode ser prorrogado. Paralelamente, a Polícia Civil de São Paulo também instaurou um inquérito policial. Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, o secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Teixeira, deu detalhes sobre o levantamento preliminar da Polícia Civil do Paraná. // SONORA HUDSON TEIXEIRA //
De acordo com o diretor Operacional da Polícia Científica, Ciro Pimenta, a coleta do material genético pela equipe paranaense tem ajudado na celeridade do processo de identificação e liberação dos corpos das vítimas. // SONORA CIRO PIMENTA //
Todo o processo relacionado ao transporte dos corpos está sendo custeado pela Voe Pass por meio de um acordo firmado pela empresa com as defensorias públicas e ministérios públicos do Paraná e de São Paulo. Segundo o defensor público-geral do Paraná, Matheus Munhoz, o foco dos órgãos públicos neste momento está em prestar todo o acolhimento necessário às famílias das vítimas. // SONORA MATHEUS MUNHOZ //
Para garantir agilidade e segurança no processo, o órgão paranaense instalou postos de atendimento às famílias no aeroporto de Cascavel e em um hotel disponibilizado pela Voe Pass na cidade. Outro ponto foi montado pela Defensoria Pública de São Paulo no estado vizinho. (Repórter: Gabriel Ramos)
De acordo com o diretor Operacional da Polícia Científica, Ciro Pimenta, a coleta do material genético pela equipe paranaense tem ajudado na celeridade do processo de identificação e liberação dos corpos das vítimas. // SONORA CIRO PIMENTA //
Todo o processo relacionado ao transporte dos corpos está sendo custeado pela Voe Pass por meio de um acordo firmado pela empresa com as defensorias públicas e ministérios públicos do Paraná e de São Paulo. Segundo o defensor público-geral do Paraná, Matheus Munhoz, o foco dos órgãos públicos neste momento está em prestar todo o acolhimento necessário às famílias das vítimas. // SONORA MATHEUS MUNHOZ //
Para garantir agilidade e segurança no processo, o órgão paranaense instalou postos de atendimento às famílias no aeroporto de Cascavel e em um hotel disponibilizado pela Voe Pass na cidade. Outro ponto foi montado pela Defensoria Pública de São Paulo no estado vizinho. (Repórter: Gabriel Ramos)