Polícia Científica do Paraná apresenta experiência de duas décadas em conferência internacional
24/10/2021
Considerado um dos maiores eventos mundiais do setor, a edição 2021 da InterForensics, conferência internacional realizada pela Academia Brasileira de Ciências Forenses, vai ser sediada no Paraná. O encontro vai acontecer de 2 a 5 de novembro, com apoio da Polícia Científica do Estado, reunindo palestrantes nacionais e internacionais.
A experiência paranaense na perícia humanitária, crimes ambientais, perícias de trânsito e crimes cibernéticos será compartilhada no evento.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki, a Polícia Científica do Paraná, que completou 20 anos neste domingo, possui uma base sólida de conhecimento que está sendo alimentada por seus profissionais.
Grochocki também destacou a evolução obtida pela instituição em várias áreas, como a Seção de Crimes Ambientais, setorizada desde 2019. A divisão do Instituto de Criminalística atua na área de crimes envolvendo a fauna, a flora e demais recursos naturais.
Já quando o caso envolve o material humano, mais especificamente o DNA, a Polícia Científica do Paraná tem se destacado em processos criminais e de investigação por meio do compartilhamento e comparação de perfis genéticos.
O Paraná possui um banco de DNA integrado com laboratórios de todo o Brasil, que conta com mais de 110 mil perfis genéticos, sendo 5 mil 582 mapeados pela Polícia Científica do Paraná, desde a criação do banco, de acordo com relatório do Ministério da Justiça, divulgado no último semestre.
Um dos casos mais emblemáticos solucionados pela Polícia Científica paranaense foi o de Rachel Genofre, uma menina de 9 anos encontrada morta na rodoviária de Curitiba em novembro de 2008. O caso só foi solucionado em 2019, quando o assassino de Rachel foi identificado por um exame de DNA.
A Polícia Científica também promove campanhas de coleta de DNA de pessoas que possuem familiares desaparecidos, para facilitar a localização destas pessoas em qualquer parte do país.
O aprimoramento da estrutura do laboratório de perfis genéticos do Paraná recebeu a maior nota do país, atribuída pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O resultado garante investimento do governo federal de 790 mil reais ao laboratório.
Há 20 anos, no dia 24 de outubro de 2001, a Polícia Científica do Paraná surgiu com a união do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal. (Repórter: Felippe Salles)
A experiência paranaense na perícia humanitária, crimes ambientais, perícias de trânsito e crimes cibernéticos será compartilhada no evento.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki, a Polícia Científica do Paraná, que completou 20 anos neste domingo, possui uma base sólida de conhecimento que está sendo alimentada por seus profissionais.
Grochocki também destacou a evolução obtida pela instituição em várias áreas, como a Seção de Crimes Ambientais, setorizada desde 2019. A divisão do Instituto de Criminalística atua na área de crimes envolvendo a fauna, a flora e demais recursos naturais.
Já quando o caso envolve o material humano, mais especificamente o DNA, a Polícia Científica do Paraná tem se destacado em processos criminais e de investigação por meio do compartilhamento e comparação de perfis genéticos.
O Paraná possui um banco de DNA integrado com laboratórios de todo o Brasil, que conta com mais de 110 mil perfis genéticos, sendo 5 mil 582 mapeados pela Polícia Científica do Paraná, desde a criação do banco, de acordo com relatório do Ministério da Justiça, divulgado no último semestre.
Um dos casos mais emblemáticos solucionados pela Polícia Científica paranaense foi o de Rachel Genofre, uma menina de 9 anos encontrada morta na rodoviária de Curitiba em novembro de 2008. O caso só foi solucionado em 2019, quando o assassino de Rachel foi identificado por um exame de DNA.
A Polícia Científica também promove campanhas de coleta de DNA de pessoas que possuem familiares desaparecidos, para facilitar a localização destas pessoas em qualquer parte do país.
O aprimoramento da estrutura do laboratório de perfis genéticos do Paraná recebeu a maior nota do país, atribuída pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O resultado garante investimento do governo federal de 790 mil reais ao laboratório.
Há 20 anos, no dia 24 de outubro de 2001, a Polícia Científica do Paraná surgiu com a união do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal. (Repórter: Felippe Salles)