Pesquisadora do Iapar recebe Prêmio Destaque Feminino em Melhoramento de Plantas em Águas
24/07/2019
A pesquisadora Vania Moda Cirino, do Instituto Agronômico do Paraná, Iapar, recebe neste domingo o Prêmio Destaque Feminino em Melhoramento de Plantas em Águas de Lindoia, em São Paulo. Ela foi escolhida pela Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas entre pesquisadoras de todo o país. Vania ocupa atualmente os postos de assessora da diretoria de Pesquisa e diretora de Inovação e Transferência de Tecnologia do Iapar. A escolha se baseou na contribuição da pesquisadora às Ciências Agrárias, principalmente no melhoramento genético da cultura do feijão. Para Vania Cirino, receber o prêmio é um reconhecimento por todo o empenho e dedicação à pesquisa por mais de 40 anos.// SONORA VANIA CIRINO.//
O Prêmio está sendo oferecido pela primeira vez pela Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas para reforçar a importância da presença das mulheres no espaço da ciência. Vania Cirino é professora permanente do mestrado em Agricultura Conservacionista do Iapar e orientadora do programa de iniciação científica da instituição. Ao longo de 33 anos de atuação no Iapar, Vania participou da autoria de 27 cultivares de feijão, sendo a responsável técnica pela obtenção de 23 cultivares. Uma das variedades criadas por ela é a IPR Uirapuru de feijão-preto, que foi lançada há 19 anos e continua como uma das mais cultivadas em todo o Brasil. (Repórter: Amanda Laynes)
O Prêmio está sendo oferecido pela primeira vez pela Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas para reforçar a importância da presença das mulheres no espaço da ciência. Vania Cirino é professora permanente do mestrado em Agricultura Conservacionista do Iapar e orientadora do programa de iniciação científica da instituição. Ao longo de 33 anos de atuação no Iapar, Vania participou da autoria de 27 cultivares de feijão, sendo a responsável técnica pela obtenção de 23 cultivares. Uma das variedades criadas por ela é a IPR Uirapuru de feijão-preto, que foi lançada há 19 anos e continua como uma das mais cultivadas em todo o Brasil. (Repórter: Amanda Laynes)