Pesca no Rio Piquiri e afluentes está liberada e regulamentada pelo IAP a partir deste sábado
29/03/2019
A pesca comercial e amadora no Rio Piquiri está liberada pelo IAP, Instituto Ambiental do Paraná, a partir deste sábado. O mesmo vale para os afluentes do rio de 660 quilômetros, que nasce na Serra de São João, entre Turvo e Guarapuava, e segue até desaguar no Rio Paraná, entre Terra Roxa e Altônia. A atividade estava proibida desde 20 de fevereiro como medida de precaução e prevenção em razão da mortandade de peixes. Por meio de portaria, o IAP também busca regulamentar a atividade na região, conforme explica o chefe regional do IAP de Toledo, Taciano Cesar Freire Maranhão.// SONORA TACIANO MARANHÃO.//
Para descobrir a causa da mortandade, foram realizados exames toxicológicos nos peixes mortos e coleta da água. A conclusão foi que um agrotóxico despejado de maneira irregular foi o motivo da mortandade elevada de peixes. Há suspeitas de que o problema começou nas imediações da confluência do Rio Cantu com o Piquiri. De acordo com os estudos já concluídos, a mortandade de peixes foi um caso isolado e não contínuo. Os rios já se encontram em estado normal, mas Maranhão explica que o monitoramento será mantido.// SONORA TACIANO MARANHÃO.//
Pescar no Rio Piquiri e nos afluentes em desacordo com o estabelecido na portaria do IAP sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais, com multa que varia de 700 a 100 mil reais e apreensão do material de pesca. A multa pode ser ainda maior para quem pescar a espécie Piracanjuba, proibida pelo Ibama. Os detalhes da portaria podem ser conferidos no site www.iap.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
Para descobrir a causa da mortandade, foram realizados exames toxicológicos nos peixes mortos e coleta da água. A conclusão foi que um agrotóxico despejado de maneira irregular foi o motivo da mortandade elevada de peixes. Há suspeitas de que o problema começou nas imediações da confluência do Rio Cantu com o Piquiri. De acordo com os estudos já concluídos, a mortandade de peixes foi um caso isolado e não contínuo. Os rios já se encontram em estado normal, mas Maranhão explica que o monitoramento será mantido.// SONORA TACIANO MARANHÃO.//
Pescar no Rio Piquiri e nos afluentes em desacordo com o estabelecido na portaria do IAP sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais, com multa que varia de 700 a 100 mil reais e apreensão do material de pesca. A multa pode ser ainda maior para quem pescar a espécie Piracanjuba, proibida pelo Ibama. Os detalhes da portaria podem ser conferidos no site www.iap.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)