Pesca está liberada nas bacias do Paraná
03/07/2020
O Instituto Água e Terra liberou a pesca em todo o território paranaense. As bacias dos rios Ivaí, Piquiri, Cinzas, Tibagi, Pirapó, Laranjinha, São Francisco Falso e Verdadeiro, Jordão, e todos os afluentes diretos, não estão mais restritos. A permissão se dá em razão das últimas chuvas que tornaram os dois rios navegáveis, possibilitando a dispersão dos cardumes. Nos rios São Francisco Falso e Verdadeiro, por se tratarem de rios de pequeno porte, serão permitidas somente embarcações pequenas em lugares restritos. A portaria ainda reforça que fica proibida a aglomeração de pessoas, sendo obrigatório o respeito ao distanciamento mínimo de um metro e meio entre os cidadãos. A Portaria que proibiu a pesca por aproximadamente um mês teve como objetivo proteger as espécies de peixes. A crise hídrica prejudicou a vazão dos rios, na qual facilita a pesca furtiva, a predação e a extração de peixes jovens e adultos reprodutores. No caso de lagos e represas, a pesca também segue permitida. Segundo o engenheiro de Pesca e chefe regional do Instituto Água e Terra em Toledo, Taciano Maranhão, o único local que está proibido até metade do ano que vem é na área alagada da usina do baixo Iguaçu, região do Capanema.// SONORA TACIANO MARANHÃO.//
Fiscais do Instituto Água e Terra e da Polícia Ambiental reforçam a fiscalização para garantir que não ocorram excessos, descumprimento do tamanho de captura das espécies e desrespeitos às normas ambientais no retorno da atividade pesqueira no Estado. Para pescadores amadores é obrigatória a apresentação de autorização de pesca e, para os profissionais, a apresentação do Registro Geral de Pesca, e os equipamentos deverão ser identificados. Quem for flagrado pescando em desacordo com as determinações será enquadrado na lei de crimes ambientais. A multa varia de 700 reais por pescador, e mais 20 reais por quilo ou unidade de peixe pescado. Além disso, os materiais de pesca, como varas, redes e embarcações, poderão ser apreendidos pelos fiscais. (Repórter: Wyllian Soppa)
Fiscais do Instituto Água e Terra e da Polícia Ambiental reforçam a fiscalização para garantir que não ocorram excessos, descumprimento do tamanho de captura das espécies e desrespeitos às normas ambientais no retorno da atividade pesqueira no Estado. Para pescadores amadores é obrigatória a apresentação de autorização de pesca e, para os profissionais, a apresentação do Registro Geral de Pesca, e os equipamentos deverão ser identificados. Quem for flagrado pescando em desacordo com as determinações será enquadrado na lei de crimes ambientais. A multa varia de 700 reais por pescador, e mais 20 reais por quilo ou unidade de peixe pescado. Além disso, os materiais de pesca, como varas, redes e embarcações, poderão ser apreendidos pelos fiscais. (Repórter: Wyllian Soppa)