Penitenciárias da Grande Curitiba ganham eficiência no combate a incêndios
25/06/2020
As unidades penais do Complexo Penitenciário de Piraquara e as casas de custódia de São José dos Pinhais e de Curitiba já contam com o Protocolo de Emergência para Acionamento de Brigada Penitenciária. O documento estabelece quatro passos básicos para que emergências de fogo sejam atendidas de forma correta, garantindo a segurança de funcionários e presos. Criado pelo Setor de Combate a Incêndio e pela Assessoria de Segurança do Departamento Penitenciário do Paraná, o protocolo está na segunda fase. O cronograma prioriza as penitenciárias e casas de custódia, mas, também será disposto às cadeias públicas de gestão plena do Depen. Agora, o programa segue para o Interior. A Penitenciária Estadual em Francisco Beltrão, no Sudoeste, já recebeu o projeto. O acionamento da brigada de incêndio segue um padrão geral que inclui, entre outros procedimentos, alertas sonoros, planejamento de escalas e divisão de funções, gestão de segurança e ativamento dos sistemas já existentes de combate a incêndio, como bombas, rede de hidrantes e extintores. De acordo com o chefe do Setor de Combate a Incêndio, Alessandro Cidade, o protocolo padroniza o atendimento da Brigada de Incêndio e demais setores envolvidos com uniformidade e segurança.// SONORA ALESANDRO CIDADE.//
O protocolo deverá ser implementado em todas as 34 penitenciárias do Estado até o fim deste ano. Neste mês de junho, uma das unidades que recebeu o projeto foi a Casa de Custódia de São José dos Pinhais. O diretor da unidade, Alberto da Silva Ferreira, explica que o projeto abrange desde as mangueiras utilizadas até a estrutura predial.// SONORA ALBERTO DA SILVA FERREIRA.//
Além das casas de custódia de São José dos Pinhais e de Curitiba, receberam o protocolo as Penitenciárias Estaduais de Piraquara I e II, a Penitenciária Feminina do Paraná, a Divisão de Operações de Segurança e o Setor de Operações Especiais, todos localizados no Complexo de Piraquara. Em todo o Estado, o curso de brigadistas penitenciários, promovido pelo Setor de Combate a Incêndio e pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário, já capacitou 994 agentes. Durante o curso eles aprenderam a operar equipamentos, identificar produtos perigosos e a reconhecer os riscos, além de prestar os primeiros socorros. No ano passado, as penitenciárias do Depen passaram por vistorias nos sistemas de prevenção e combate a incêndio, executando, por exemplo, o acionamento das bombas centrífugas e expedição por gravidade em sistemas de cisternas elevadas nos hidrantes. Em breve, as cadeias públicas de gestão plena do Departamento Penitenciário também devem passar pelas vistorias técnicas. (Repórter: Amanda Laynes)
O protocolo deverá ser implementado em todas as 34 penitenciárias do Estado até o fim deste ano. Neste mês de junho, uma das unidades que recebeu o projeto foi a Casa de Custódia de São José dos Pinhais. O diretor da unidade, Alberto da Silva Ferreira, explica que o projeto abrange desde as mangueiras utilizadas até a estrutura predial.// SONORA ALBERTO DA SILVA FERREIRA.//
Além das casas de custódia de São José dos Pinhais e de Curitiba, receberam o protocolo as Penitenciárias Estaduais de Piraquara I e II, a Penitenciária Feminina do Paraná, a Divisão de Operações de Segurança e o Setor de Operações Especiais, todos localizados no Complexo de Piraquara. Em todo o Estado, o curso de brigadistas penitenciários, promovido pelo Setor de Combate a Incêndio e pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário, já capacitou 994 agentes. Durante o curso eles aprenderam a operar equipamentos, identificar produtos perigosos e a reconhecer os riscos, além de prestar os primeiros socorros. No ano passado, as penitenciárias do Depen passaram por vistorias nos sistemas de prevenção e combate a incêndio, executando, por exemplo, o acionamento das bombas centrífugas e expedição por gravidade em sistemas de cisternas elevadas nos hidrantes. Em breve, as cadeias públicas de gestão plena do Departamento Penitenciário também devem passar pelas vistorias técnicas. (Repórter: Amanda Laynes)