Patrimônio Cultural do Paraná ganha nova identidade visual
17/08/2021
O Paraná tem data oficial para reforçar a importância da preservação da memória, 17 de agosto é o Dia Estadual do Patrimônio Cultural, conforme determina a lei sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em 28 de julho deste ano. Os objetivos são promover a reflexão sobre a importância da preservação dos bens culturais do Paraná, fortalecer as identidades regionais, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Estado.
Segundo a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, a iniciativa faz jus ao riquíssimo patrimônio histórico e cultural do Estado. Uma data para valorizar e fortalecer os bens culturais, por meio de ações estaduais e em nível municipal.
A partir de agora, o Patrimônio Cultural do Paraná, vinculado à Secretaria da Comunicação Social e da Cultura e à Superintendência Geral da Cultura, vai ser representado por uma nova identidade visual. Criada pelo Departamento de Design da pasta, a logomarca da Coordenação do Patrimônio Histórico é a composição de três elementos: o construído, representado por um telhado triangular; o humano, que conecta o ambiente à expressão cultural; e o natural, a representação de uma abstração do complexo do Marumbi na Serra do Mar. As cores escolhidas para representar esses elementos foram três tons sólidos e marcantes: o laranja, o azul e o verde.
A lei que institui o Patrimônio Cultural do Estado data de 16 de setembro de 1953 e foi sancionada pelo então governador Bento Munhoz da Rocha Neto. Segundo a lei, constitui o patrimônio histórico, artístico e natural do Estado do Paraná o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no Estado e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Paraná, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico, assim como os monumentos naturais, os sítios e paisagens que importam conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana.
Os bens só serão considerados parte integrante do patrimônio histórico, artístico e natural do Paraná depois de inscritos num dos quatro Livros do Tombo: Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico; Histórico; de Artes Aplicadas; e das Belas Artes. (Repórter: Flávio Rehme)
Segundo a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, a iniciativa faz jus ao riquíssimo patrimônio histórico e cultural do Estado. Uma data para valorizar e fortalecer os bens culturais, por meio de ações estaduais e em nível municipal.
A partir de agora, o Patrimônio Cultural do Paraná, vinculado à Secretaria da Comunicação Social e da Cultura e à Superintendência Geral da Cultura, vai ser representado por uma nova identidade visual. Criada pelo Departamento de Design da pasta, a logomarca da Coordenação do Patrimônio Histórico é a composição de três elementos: o construído, representado por um telhado triangular; o humano, que conecta o ambiente à expressão cultural; e o natural, a representação de uma abstração do complexo do Marumbi na Serra do Mar. As cores escolhidas para representar esses elementos foram três tons sólidos e marcantes: o laranja, o azul e o verde.
A lei que institui o Patrimônio Cultural do Estado data de 16 de setembro de 1953 e foi sancionada pelo então governador Bento Munhoz da Rocha Neto. Segundo a lei, constitui o patrimônio histórico, artístico e natural do Estado do Paraná o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no Estado e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Paraná, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico, assim como os monumentos naturais, os sítios e paisagens que importam conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana.
Os bens só serão considerados parte integrante do patrimônio histórico, artístico e natural do Paraná depois de inscritos num dos quatro Livros do Tombo: Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico; Histórico; de Artes Aplicadas; e das Belas Artes. (Repórter: Flávio Rehme)