Parte do Paraná teve o inverno mais quente em quase três décadas, aponta Simepar
20/09/2024
Uma parte considerável do Paraná teve o inverno mais quente em quase três décadas de medição por parte do Simepar. Curitiba e as regiões Norte, Norte Pioneiro, Central e Noroeste do Estado quebraram o recorde de temperatura média mais alta para o período. O Instituto começou a medição em 1997. A capital, por exemplo, alcançou temperatura média de 15,9ºC, 0,1ºC a mais do que a média de 2006. No Noroeste, saltou de 20,9ºC, em 2002, para 21,7º; no Norte e Norte Pioneiro, de 19,3ºC no ano passado para 19,7ºC; e na parte central, que tem Guarapuava como referência, passou de 15,3ºC para 15,6ºC. Apenas as regiões Oeste, Sudoeste, Sul e Litoral não bateram as próprias marcas. O meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib, explicou que // SONORA REINALDO KNEIB //
Inverno que, além do calor, foi marcado pelo tempo seco, estiagem e incêndios florestais, o que levou o governador Carlos Massa Ratinho Junior a decretar situação de emergência em todo o Paraná. Cidades como Paranavaí e Cambará ficaram mais de 20 dias sem chuva. A média da umidade relativa do ar mínima chegou a ser menor que 20% nas regiões Norte, Norte Pioneiro e Noroeste e menor do que 30% nas regiões Central e Sudoeste. A expectativa é de que, apenas em setembro, a chuva acumulada seja 38% menor do que a média histórica para o período. A combinação fez também com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável estabelecesse novas diretrizes e critérios técnicos para a gestão dos recursos hídricos para que haja o enfrentamento da estiagem no Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)
Inverno que, além do calor, foi marcado pelo tempo seco, estiagem e incêndios florestais, o que levou o governador Carlos Massa Ratinho Junior a decretar situação de emergência em todo o Paraná. Cidades como Paranavaí e Cambará ficaram mais de 20 dias sem chuva. A média da umidade relativa do ar mínima chegou a ser menor que 20% nas regiões Norte, Norte Pioneiro e Noroeste e menor do que 30% nas regiões Central e Sudoeste. A expectativa é de que, apenas em setembro, a chuva acumulada seja 38% menor do que a média histórica para o período. A combinação fez também com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável estabelecesse novas diretrizes e critérios técnicos para a gestão dos recursos hídricos para que haja o enfrentamento da estiagem no Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)