Parceria entre órgãos estaduais do Paraná permite a produção de 500 mil máscaras
27/03/2020
Uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Complexo do Hospital do Trabalhador, a Polícia Militar e a Defesa Civil do Paraná vai confeccionar meio milhão de máscaras cirúrgicas por mês para ajudar na prevenção ao coronavírus no Estado. A produção começou nesta sexta-feira e envolve duas frentes de trabalho. Voluntárias da Legião da Boa Vontade estão concentradas em suprir a necessidade do Complexo do Hospital do Trabalhador, estimada em 20 mil a 30 mil máscaras por mês. A produção ganha escala com a entrada da Associação da Vila Militar. A fábrica instalada dentro do complexo em Curitiba conta com 60 funcionários civis que estavam em férias coletivas como forma de controle à circulação do vírus. O grupo, que normalmente é responsável pela confecção de uniformes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e escolas militares, foi recrutado para colaborar com a força-tarefa. O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que esta é mais uma ótima ideia que surge neste momento de crise e demonstra a união dos paranaenses em torno de um bem maior.// SONORA CARLOS MASSA RATINHO JUNIOR//
Idealizador do projeto, o diretor-superintendente do Hospital do Trabalhador, Geci Labres de Souza Júnior, ressaltou a qualidade da produção local, além do custo menor ao que vem sendo cobrado no mercado. Segundo ele, as máscaras são feitas de Tecido Não Tecido, o TNT, usado nas embalagens de materiais para esterilização em procedimentos cirúrgicos. A parte interna, que fica em contato com a pele, é 100% polipropileno, material com eficiência de filtração bacteriana e viral. O diretor Geci Labres de Souza explicou que com a diminuição do número de cirurgias devido ao cancelamento das ações chamadas eletivas, as que não tem urgência, apenas o Complexo do Hospital do Trabalhador tem estoque de tecido para produzir 100 mil máscaras.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA//
O diretor reforçou que o custo de cada peça é estimado de sete a dez centavos. De acordo com a Anvisa, a máscara deve ser confeccionada em material TNT, possuir no mínimo uma camada interna e uma externa e, obrigatoriamente, um elemento filtrante. O presidente da Associação da Vila Militar, coronel Washington Alves da Rosa, reforçou que os funcionários que voltaram à ativa para ajudar na confecção dos produtos não são do grupo de risco do coronavírus e que eles se prontificaram a colaborar de forma voluntária.// SONORA WASHINGTON ALVES DA ROSA//
Além das máscaras, a fábrica da Vila Militar está concentrada na produção de aventais para o Hospital da Polícia Militar. A Defesa Civil do Paraná é a responsável por distribuir as peças pelo Estado, seguindo as diretrizes da Secretaria da Saúde. A entidade ajudou também na articulação entre o Hospital do Trabalhador e a Associação da Vila Militar. (Repórter: Priscila Paganotto)
Idealizador do projeto, o diretor-superintendente do Hospital do Trabalhador, Geci Labres de Souza Júnior, ressaltou a qualidade da produção local, além do custo menor ao que vem sendo cobrado no mercado. Segundo ele, as máscaras são feitas de Tecido Não Tecido, o TNT, usado nas embalagens de materiais para esterilização em procedimentos cirúrgicos. A parte interna, que fica em contato com a pele, é 100% polipropileno, material com eficiência de filtração bacteriana e viral. O diretor Geci Labres de Souza explicou que com a diminuição do número de cirurgias devido ao cancelamento das ações chamadas eletivas, as que não tem urgência, apenas o Complexo do Hospital do Trabalhador tem estoque de tecido para produzir 100 mil máscaras.// SONORA GECI LABRES DE SOUZA//
O diretor reforçou que o custo de cada peça é estimado de sete a dez centavos. De acordo com a Anvisa, a máscara deve ser confeccionada em material TNT, possuir no mínimo uma camada interna e uma externa e, obrigatoriamente, um elemento filtrante. O presidente da Associação da Vila Militar, coronel Washington Alves da Rosa, reforçou que os funcionários que voltaram à ativa para ajudar na confecção dos produtos não são do grupo de risco do coronavírus e que eles se prontificaram a colaborar de forma voluntária.// SONORA WASHINGTON ALVES DA ROSA//
Além das máscaras, a fábrica da Vila Militar está concentrada na produção de aventais para o Hospital da Polícia Militar. A Defesa Civil do Paraná é a responsável por distribuir as peças pelo Estado, seguindo as diretrizes da Secretaria da Saúde. A entidade ajudou também na articulação entre o Hospital do Trabalhador e a Associação da Vila Militar. (Repórter: Priscila Paganotto)