Paraná teve mais de quatro mil acidentes com aranha-marrom no ano passado
14/02/2019
O Paraná registrou 4.098 acidentes com aranha-marrom no ano passado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. O número é menor que o total de 2017, que teve 100 casos a mais. A maior parte das ocorrências é de Curitiba e Região Metropolitana, com 50% dos casos desde o início dos levantamentos, que começaram em 2015. O alerta neste início de ano é reforçado por conta do calor, que aumenta o metabolismo das aranhas-marrom e as fazem se movimentar mais, para buscar alimento e se reproduzir. Durante o dia, estes animais procuram abrigo em locais secos, quentes e escuros, pois não suportam claridade. À noite, saem para caçar. O coordenador do Programa Estadual de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos e Venenosos, Emanuel Marques da Silva, afirmou que o número de acidentes com animais peçonhentos aumenta no verão, também envolvendo lagartas, escorpiões e serpentes.
Entre os principais cuidados indicados para evitar a presença das aranhas-marrom, estão fechar frestas de paredes e vistoriar a casa regularmente, em especial dentro de sapatos, caixas, estantes de livros, roupas, toalhas encostadas em paredes ou no chão, que podem ser esconderijos de aranhas. Em caso de picada da aranha, a orientação é lavar o local do ferimento com água e sabão, não cobrir a ferida e ir o mais rapidamente possível para uma unidade de saúde. Se for possível, o paciente deve levar o animal capturado em um recipiente, vivo ou morto, para ajudar o médico na identificação. Caso esteja morto, é preciso colocar um pouco de álcool no recipiente para preservar o animal. (Repórter: Rodrigo Arend)
Entre os principais cuidados indicados para evitar a presença das aranhas-marrom, estão fechar frestas de paredes e vistoriar a casa regularmente, em especial dentro de sapatos, caixas, estantes de livros, roupas, toalhas encostadas em paredes ou no chão, que podem ser esconderijos de aranhas. Em caso de picada da aranha, a orientação é lavar o local do ferimento com água e sabão, não cobrir a ferida e ir o mais rapidamente possível para uma unidade de saúde. Se for possível, o paciente deve levar o animal capturado em um recipiente, vivo ou morto, para ajudar o médico na identificação. Caso esteja morto, é preciso colocar um pouco de álcool no recipiente para preservar o animal. (Repórter: Rodrigo Arend)