Paraná terá programa de construção de casas rurais sustentáveis para pessoas em vulnerabilidade
18/09/2024
O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta quarta-feira um protocolo de intenções para a elaboração de um programa de construção de casas sustentáveis para pessoas em vulnerabilidade no meio rural, como famílias de baixa renda, indígenas e quilombolas. O programa tem como objetivo aliar o desenvolvimento social das áreas rurais do Paraná com a redução das emissões de carbono usando processos sustentáveis de construção, como explica o governador. // SONORA RATINHO JUNIOR //
A madeira usada nas casas será oriunda de áreas reflorestadas da Secretaria de Agricultura que estavam subutilizadas. O material será transformado em madeira engenheirada, ideal para construções com baixa emissão de carbono. No Estado, há 33 mil hectares de florestas plantadas, incluindo 16 mil hectares de pinos, sendo que 5 mil já foram concedidos a empresas. A ideia do programa é que estas companhias paguem pela concessão com a construção das casas, entre outras iniciativas. O secretário da Agricultura e Abastecimento, Natalino Avance de Souza, explica que o objetivo é beneficiar comunidades rurais em vulnerabilidade. // SONORA NATALINO AVANCE //
O programa de construção de casas, em um primeiro momento, está sendo modelado junto a uma das empresas que têm concessão para explorar as áreas de florestas plantadas do Estado, a Águia Florestal. A iniciativa visa promover práticas florestais sustentáveis, focando no desenvolvimento de cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Municipal, segundo o Ipardes. O diretor de Florestas Plantadas e Sustentabilidade da Seab, Breno de Menezes Campos, destaca outras possibilidades de uso do ativo florestal. // SONORA BRENO CAMPOS //
Umas das primeiras definições é que as 100 primeiras casas sejam destinadas ao Rio Grande do Sul, para atender pessoas de comunidades rurais que foram afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Estado no começo do ano. O chefe de gabinete da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande Sul, Joel Maraschin, agradeceu o apoio do Estado. // SONORA JOEL MARASCHIN //
A decisão dos locais e das pessoas que receberão este primeiro lote de casas será do Governo do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação. (Repórter: Gabriel Ramos)
A madeira usada nas casas será oriunda de áreas reflorestadas da Secretaria de Agricultura que estavam subutilizadas. O material será transformado em madeira engenheirada, ideal para construções com baixa emissão de carbono. No Estado, há 33 mil hectares de florestas plantadas, incluindo 16 mil hectares de pinos, sendo que 5 mil já foram concedidos a empresas. A ideia do programa é que estas companhias paguem pela concessão com a construção das casas, entre outras iniciativas. O secretário da Agricultura e Abastecimento, Natalino Avance de Souza, explica que o objetivo é beneficiar comunidades rurais em vulnerabilidade. // SONORA NATALINO AVANCE //
O programa de construção de casas, em um primeiro momento, está sendo modelado junto a uma das empresas que têm concessão para explorar as áreas de florestas plantadas do Estado, a Águia Florestal. A iniciativa visa promover práticas florestais sustentáveis, focando no desenvolvimento de cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Municipal, segundo o Ipardes. O diretor de Florestas Plantadas e Sustentabilidade da Seab, Breno de Menezes Campos, destaca outras possibilidades de uso do ativo florestal. // SONORA BRENO CAMPOS //
Umas das primeiras definições é que as 100 primeiras casas sejam destinadas ao Rio Grande do Sul, para atender pessoas de comunidades rurais que foram afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Estado no começo do ano. O chefe de gabinete da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande Sul, Joel Maraschin, agradeceu o apoio do Estado. // SONORA JOEL MARASCHIN //
A decisão dos locais e das pessoas que receberão este primeiro lote de casas será do Governo do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação. (Repórter: Gabriel Ramos)