Paraná tem estoque de vacinas para enfrentar a febre amarela
30/01/2019
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quarta-feira que enviou reforço de doses de vacinas contra a febre amarela a todas as 22 Regionais do Paraná. De acordo com o diretor-geral Nestor Werner Junior, todas as unidades estão abastecidas e a Secretaria dispõe de um estoque estratégico de 300 mil doses para qualquer eventualidade.// SONORA NESTOR WERNER JUNIOR.//
Desde julho do ano passado todo o Paraná é área com recomendação de vacinação. O foco urgente, no entanto, é intensificar a imunização nos sete municípios do Litoral, na capital paranaense e em todos os municípios da Região Metropolitana de Curitiba, por estarem mais próximos ao Estado de São Paulo, onde a confirmação de circulação do vírus da febre amarela é mais antiga. No Paraná foi confirmado apenas um caso da doença nesta terça-feira. Um jovem de 21 anos está no Hospital Regional do Litoral e apresenta um quadro moderado e estável. A Secretaria também confirmou a notificação de outros 29 casos, que estão sob investigação. Segundo o diretor do Centro Epidemiológico do Paraná, João Luís Crivellaro, o grande número de notificações não deve assustar a população, porque revela que o trabalho de vigilância está sendo feito.// SONORA JOÃO LUÍS CRIVELLARO.//
A Secretaria de Saúde do Paraná também criou o Centro de Operações em Emergências em Saúde para monitorar a febre amarela e traçar as estratégias de enfrentamento da doença. A população de maior risco à exposição ao vírus é a que reside em áreas rurais, de matas, ou que costume frequentar áreas silvestres, tanto por trabalho quanto por turismo. Só devem tomar vacina quem nunca foi vacinado, já que a imunização é feita com apenas uma dose em qualquer época da vida. A recomendação é que, independente da situação vacinal, a população deve fazer uso de medidas de proteção individual, como repelente, telas em janela, mosquiteiros, calças compridas, blusas com manga comprida, além de evitar deslocamentos para áreas de risco. No site da Secretaria Estadual da Saúde, www.sesa.pr.gov.br, e no site de notícias do Governo do Paraná, xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias, constam perguntas e respostas sobre os sintomas e tratamento da doença, bem como as ações adotadas pela Secretaria de Saúde para o combate da doença. (Repórter: Amanda Laynes)
Desde julho do ano passado todo o Paraná é área com recomendação de vacinação. O foco urgente, no entanto, é intensificar a imunização nos sete municípios do Litoral, na capital paranaense e em todos os municípios da Região Metropolitana de Curitiba, por estarem mais próximos ao Estado de São Paulo, onde a confirmação de circulação do vírus da febre amarela é mais antiga. No Paraná foi confirmado apenas um caso da doença nesta terça-feira. Um jovem de 21 anos está no Hospital Regional do Litoral e apresenta um quadro moderado e estável. A Secretaria também confirmou a notificação de outros 29 casos, que estão sob investigação. Segundo o diretor do Centro Epidemiológico do Paraná, João Luís Crivellaro, o grande número de notificações não deve assustar a população, porque revela que o trabalho de vigilância está sendo feito.// SONORA JOÃO LUÍS CRIVELLARO.//
A Secretaria de Saúde do Paraná também criou o Centro de Operações em Emergências em Saúde para monitorar a febre amarela e traçar as estratégias de enfrentamento da doença. A população de maior risco à exposição ao vírus é a que reside em áreas rurais, de matas, ou que costume frequentar áreas silvestres, tanto por trabalho quanto por turismo. Só devem tomar vacina quem nunca foi vacinado, já que a imunização é feita com apenas uma dose em qualquer época da vida. A recomendação é que, independente da situação vacinal, a população deve fazer uso de medidas de proteção individual, como repelente, telas em janela, mosquiteiros, calças compridas, blusas com manga comprida, além de evitar deslocamentos para áreas de risco. No site da Secretaria Estadual da Saúde, www.sesa.pr.gov.br, e no site de notícias do Governo do Paraná, xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias, constam perguntas e respostas sobre os sintomas e tratamento da doença, bem como as ações adotadas pela Secretaria de Saúde para o combate da doença. (Repórter: Amanda Laynes)