Paraná segue sem novos casos de sarampo
04/06/2020
O informe epidemiológico do sarampo divulgado nesta quinta-feira pela Secretaria de Estado da Saúde não registra novos casos no Paraná. É a sexta semana sem registros da doença no Estado. O boletim, no entanto, traz 11 casos confirmados, mas todos de amostras coletadas em período anterior as seis semanas e que estavam em processamento no Laboratório Central do Paraná. O monitoramento começou em agosto do ano passado, quando foi confirmado o primeiro caso após 20 anos sem registros da doença no Estado. Hoje são totalizados 3.427 casos notificados, sendo 1.176 casos confirmados e nenhum óbito. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressalta a importância da vacina para que o bloqueio e a prevenção sejam efetivos. Ele afirma que o vírus do sarampo ainda circula no Paraná e que é necessário um período de 90 dias sem novos registros para que o Estado saia da situação de surto. Para isso, é preciso vacinar o maior número de pessoas possível, mesmo com várias semanas sem novos casos.// SONORA BETO PRETO.//
A campanha de vacinação contra o sarampo segue até o próximo dia 30 em todas as unidades de saúde do Estado. A vacina contra o sarampo é gratuita e faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. A campanha abrange a faixa etária de 20 a 49 anos e está disponível em todas as Unidades de Saúde do Estado. Os sintomas mais comuns são febre alta, tosse, coriza, conjuntivite, manchas avermelhadas na pele, indisposição e diarreia. Os doentes ficam em isolamento domiciliar ou hospitalar por um período de sete dias a partir do aparecimento das manchas vermelhas no corpo. (Repórter: Amanda Laynes)
A campanha de vacinação contra o sarampo segue até o próximo dia 30 em todas as unidades de saúde do Estado. A vacina contra o sarampo é gratuita e faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. A campanha abrange a faixa etária de 20 a 49 anos e está disponível em todas as Unidades de Saúde do Estado. Os sintomas mais comuns são febre alta, tosse, coriza, conjuntivite, manchas avermelhadas na pele, indisposição e diarreia. Os doentes ficam em isolamento domiciliar ou hospitalar por um período de sete dias a partir do aparecimento das manchas vermelhas no corpo. (Repórter: Amanda Laynes)