Paraná lidera ranking de saúde financeira das contas públicas
25/03/2019
O Paraná lidera o ranking nacional de saúde financeira das contas públicas ao lado do Pará. O Estado atingiu 289 pontos na soma de dez indicadores e é classificado como “muito bem gerenciado”. A situação facilita o desenvolvimento de políticas públicas e permite investimentos em função da credibilidade da gestão dos recursos públicos. O índice calculado pela RC Consultores, do economista Paulo Rabello de Castro, é usado como termômetro para o mercado. O trabalho divulgado pelo jornal Valor Econômico nesta segunda-feira mostra que o Paraná e o Pará alcançaram o topo do ranking por já terem equacionado questões como endividamento e os gastos com pessoal. No índice que compara a receita disponível com a receita corrente líquida, o Paraná aparece em terceiro, atrás apenas do Distrito Federal e Ceará. Quanto mais próximas são as receitas, maior tende a ser a folga financeira do Estado. O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirma que o levantamento reforça a importância das medidas de austeridade anunciadas desde o início do ano para a economia de recursos públicos. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Entre outras medidas, o governador também destacou que a primeira ação ao assumir o Estado foi colocar em prática diversos cortes de gasto, como a redução do número de secretarias estaduais dentro de um processo de reforma administativa, uma auditoria na folha de pessoal e também a implementação de um programa de Compliance, que aumenta a transparência e o controle dos gastos do Governo Estadual. A partir da situação fiscal equilibrada, a intenção do Estado é que o mercado reconheça o Paraná como uma boa opção para investimentos. Também está sendo preparado um programa de investimentos públicos que soma 40 bilhões de reais no período de cinco anos, o que deve potencializar o crescimento do Paraná. Com isso, a administração estadual projeta um crescimento anual da economia na faixa de 4% e a geração de 500 mil novos postos de trabalho até 2023. Os instrumentos para realizar esses objetivos fazem parte do projeto de lei de Eficiência na Gestão do Estado, que estabelece os princípios e normas de gestão administrativa e de finanças públicas do Paraná. O texto será encaminhado para a Assembleia Legislativa nesta semana. (Repórter: Rodrigo Arend)
Entre outras medidas, o governador também destacou que a primeira ação ao assumir o Estado foi colocar em prática diversos cortes de gasto, como a redução do número de secretarias estaduais dentro de um processo de reforma administativa, uma auditoria na folha de pessoal e também a implementação de um programa de Compliance, que aumenta a transparência e o controle dos gastos do Governo Estadual. A partir da situação fiscal equilibrada, a intenção do Estado é que o mercado reconheça o Paraná como uma boa opção para investimentos. Também está sendo preparado um programa de investimentos públicos que soma 40 bilhões de reais no período de cinco anos, o que deve potencializar o crescimento do Paraná. Com isso, a administração estadual projeta um crescimento anual da economia na faixa de 4% e a geração de 500 mil novos postos de trabalho até 2023. Os instrumentos para realizar esses objetivos fazem parte do projeto de lei de Eficiência na Gestão do Estado, que estabelece os princípios e normas de gestão administrativa e de finanças públicas do Paraná. O texto será encaminhado para a Assembleia Legislativa nesta semana. (Repórter: Rodrigo Arend)