Paraná lidera produção de mel com crescimento de 14,6%
13/11/2020
O Paraná conquistou a liderança entre os estados produtores de mel em 2019. A Pesquisa Pecuária Municipal, do IBGE, mostra que o Estado produziu 7.229 toneladas, um aumento de 14,6% sobre o ano-safra de 2018, que teve produção de 6.307 toneladas. A análise sobre as produções paranaense e brasileira está no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, elaborado por técnicos do Departamento de Economia Rural, Deral, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. O documento referente à semana de 8 a 13 de novembro informa que o Paraná superou o Rio Grande do Sul, que tradicionalmente ocupava o primeiro lugar. A pesquisa do IBGE mostra que a produção nacional em 2019 foi de 45.981 toneladas, 8,5% maior que a de 2018. O boletim do Deral aborda ainda – de acordo com a pesquisa – que o valor da produção nacional de mel, em 2019, foi de 59 bilhões e 259 milhões de reais, enquanto que o da produção paranaense foi de 7 bilhões e 215 milhões de reais. Segundo o médico veterinário do Deral Roberto Carlos Andrades, que fez a análise da pesquisa do IBGE, nos últimos cinco anos a produção nacional de mel cresceu 21,5%. A paranaense, no mesmo período, cresceu 15%, partindo de 6.287 toneladas em 2015.// SONORA ROBERTO CARLOS ANDRADES.//
Outro destaque do boletim desta semana foi a produção de trigo. A pesquisa da Companhia Nacional de Abastecimento aponta o Paraná como maior produtor entre os estados brasileiros, com 3 milhões e 100 mil toneladas. O boletim mostra avanços no plantio de soja e milho da primeira safra do ano 2020/21. Até o início desta semana os produtores paranaenses haviam semeado aproximadamente 4 milhões e 660 mil hectares de um total de 5 milhões e 570 mil estimados para este ciclo. Sobre o plantio de feijão da primeira safra 20/21, nas duas últimas semanas ocorreu avanço significativo no plantio da safra de feijão das águas, de 92% para 95% do total da área produtiva. As condições das lavouras indicam que 78% estão boas, 20% médias e 2% ruins. Cerca de 5% da área total está na fase de germinação, 68% em desenvolvimento vegetativo, 20% em floração e 7% em frutificação. Outro destaque da publicação do Deral é a produção de batata da primeira safra, em olericultura, e de banana, em fruticultura. O plantio da batata avançou nas duas últimas semanas, passando de 97% para 99% do total da área estimada. A banana foi a fruta mais negociada na Ceasa do Paraná em 2019, de um total de 60 tipos de frutas vendidas no mercado atacadistra. A comercialização gerou um faturamento de 170 milhões e 500 mil reais. O boletim analisa, ainda, a produção de leite, ovos e as culturas da mandioca. Em relação ao leite, a publicação mostra uma pequena queda no preço, com tendência à estabilidade. (Repórter: Amanda Laynes)
Outro destaque do boletim desta semana foi a produção de trigo. A pesquisa da Companhia Nacional de Abastecimento aponta o Paraná como maior produtor entre os estados brasileiros, com 3 milhões e 100 mil toneladas. O boletim mostra avanços no plantio de soja e milho da primeira safra do ano 2020/21. Até o início desta semana os produtores paranaenses haviam semeado aproximadamente 4 milhões e 660 mil hectares de um total de 5 milhões e 570 mil estimados para este ciclo. Sobre o plantio de feijão da primeira safra 20/21, nas duas últimas semanas ocorreu avanço significativo no plantio da safra de feijão das águas, de 92% para 95% do total da área produtiva. As condições das lavouras indicam que 78% estão boas, 20% médias e 2% ruins. Cerca de 5% da área total está na fase de germinação, 68% em desenvolvimento vegetativo, 20% em floração e 7% em frutificação. Outro destaque da publicação do Deral é a produção de batata da primeira safra, em olericultura, e de banana, em fruticultura. O plantio da batata avançou nas duas últimas semanas, passando de 97% para 99% do total da área estimada. A banana foi a fruta mais negociada na Ceasa do Paraná em 2019, de um total de 60 tipos de frutas vendidas no mercado atacadistra. A comercialização gerou um faturamento de 170 milhões e 500 mil reais. O boletim analisa, ainda, a produção de leite, ovos e as culturas da mandioca. Em relação ao leite, a publicação mostra uma pequena queda no preço, com tendência à estabilidade. (Repórter: Amanda Laynes)