Paraná lança primeiro comitê público-privado de ESG do Brasil
25/10/2021
O Paraná é o primeiro estado a unir a iniciativa privada e o poder público para promover, de forma concreta, a sustentabilidade. Nesta segunda-feira, o Governo do Estado lançou o primeiro comitê público-privado sobre ESG do País, juntando lideranças em benefício de ações sobre questões ambientais, sociais e de governança.
A iniciativa promove uma cooperação entre representantes de empresas públicas, privadas e secretarias estaduais, apresentando boas práticas existentes pelo mundo e criando novos projetos relacionados à sustentabilidade.
Na prática, o grupo passa a enfrentar de forma coordenada os desafios socioambientais do Estado. O comitê é liderado pelo Governo do Estado e pelo Grupo Boticário, e já conta com a adesão de empresas como Klabin, JBS, Sanepar, Renault, Itaipu e Volkswagen.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior, ressaltou que o Estado já têm essa preocupação ambiental há muito tempo e agora com o comitê, vão ser criadas soluções para o futuro, consolidando o Paraná como o estado mais sustentável do Brasil. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Ratinho Junior destacou também que a atenção à sustentabilidade precisa promover equilíbrio entre geração de emprego, preocupação social e preocupação ambiental. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Artur Grynbaum, vice-presidente do Conselho do Grupo Boticário e co-líder da iniciativa, afirmou que a parceria é uma inovação, onde se quer não só um melhor ambiente de negócios mas uma melhor qualidade de vida para toda a população. //SONORA ARTUR GRYNBAUM//
A ponte com as empresas para a construção do comitê foi realizada pela Invest Paraná, autarquia responsável pela atração de investimentos no Estado. Eduardo Bekin, diretor-presidente da instituição, explicou que a metodologia será construída de forma conjunta. //SONORA EDUARDO BEKIN//
Dentre os desafios possíveis de serem englobados pelo comitê, estão soluções para a crise hídrica, energia renovável, emissão de gases poluentes, tratamento de resíduos sólidos, além de capacitação de grupos minoritários para empregabilidade pelo setor privado.
A neutralidade na emissão de carbono é um dos tópicos que o diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen, Antônio Megale, aponta como uma medida que está sendo adotada pela empresa e que pode ser compartilhada. //SONORA ANTÔNIO MEGALE//
Esse tópico é um possível ponto de acordo entre os atores. O Paraná já é signatário de dois acordos da Organização das Nações Unidas que promovem ações para minimizar as mudanças climáticas.
Do lado das empresas públicas, a cooperação pode acelerar a criação de novas ações de impacto socioambiental. É o caso da Sanepar, que trabalha diretamente com um dos elementos mais cruciais para o desenvolvimento sustentável e mais atingidos pelas mudanças climáticas: a água. Claudio Stabile, presidente da Sanepar, pontuou que a conscientização vale desde uma criança até grandes empresas e governos. //SONORA CLAUDIO STABILE// .
A proposta é que uma nova reunião seja realizada até dezembro para definir uma pauta de até dez objetivos estratégicos e escolher representantes de cada grupo de trabalho. Na sequência, as ações vão ser desenvolvidas de forma paralela. A cada seis meses, o comitê vai se encontrar para analisar os resultados alcançados. (Repórter: Flávio Rehme)
A iniciativa promove uma cooperação entre representantes de empresas públicas, privadas e secretarias estaduais, apresentando boas práticas existentes pelo mundo e criando novos projetos relacionados à sustentabilidade.
Na prática, o grupo passa a enfrentar de forma coordenada os desafios socioambientais do Estado. O comitê é liderado pelo Governo do Estado e pelo Grupo Boticário, e já conta com a adesão de empresas como Klabin, JBS, Sanepar, Renault, Itaipu e Volkswagen.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior, ressaltou que o Estado já têm essa preocupação ambiental há muito tempo e agora com o comitê, vão ser criadas soluções para o futuro, consolidando o Paraná como o estado mais sustentável do Brasil. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Ratinho Junior destacou também que a atenção à sustentabilidade precisa promover equilíbrio entre geração de emprego, preocupação social e preocupação ambiental. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Artur Grynbaum, vice-presidente do Conselho do Grupo Boticário e co-líder da iniciativa, afirmou que a parceria é uma inovação, onde se quer não só um melhor ambiente de negócios mas uma melhor qualidade de vida para toda a população. //SONORA ARTUR GRYNBAUM//
A ponte com as empresas para a construção do comitê foi realizada pela Invest Paraná, autarquia responsável pela atração de investimentos no Estado. Eduardo Bekin, diretor-presidente da instituição, explicou que a metodologia será construída de forma conjunta. //SONORA EDUARDO BEKIN//
Dentre os desafios possíveis de serem englobados pelo comitê, estão soluções para a crise hídrica, energia renovável, emissão de gases poluentes, tratamento de resíduos sólidos, além de capacitação de grupos minoritários para empregabilidade pelo setor privado.
A neutralidade na emissão de carbono é um dos tópicos que o diretor de Assuntos Governamentais da Volkswagen, Antônio Megale, aponta como uma medida que está sendo adotada pela empresa e que pode ser compartilhada. //SONORA ANTÔNIO MEGALE//
Esse tópico é um possível ponto de acordo entre os atores. O Paraná já é signatário de dois acordos da Organização das Nações Unidas que promovem ações para minimizar as mudanças climáticas.
Do lado das empresas públicas, a cooperação pode acelerar a criação de novas ações de impacto socioambiental. É o caso da Sanepar, que trabalha diretamente com um dos elementos mais cruciais para o desenvolvimento sustentável e mais atingidos pelas mudanças climáticas: a água. Claudio Stabile, presidente da Sanepar, pontuou que a conscientização vale desde uma criança até grandes empresas e governos. //SONORA CLAUDIO STABILE// .
A proposta é que uma nova reunião seja realizada até dezembro para definir uma pauta de até dez objetivos estratégicos e escolher representantes de cada grupo de trabalho. Na sequência, as ações vão ser desenvolvidas de forma paralela. A cada seis meses, o comitê vai se encontrar para analisar os resultados alcançados. (Repórter: Flávio Rehme)