Paraná integra rede de pesquisa para identificar maior risco de desenvolver doenças
01/08/2024
Por meio da Fundação Araucária, o Governo do Estado está investindo 2 milhões e 100 mil reais em um estudo que busca identificar, a partir do sequenciamento genético de parte da população, características que podem apontar tendências de pessoas desenvolverem futuras doenças como câncer, doenças neurológicas e cardiovasculares. A iniciativa é coordenada por pesquisadores do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, NAPI Genômica, que integra o Projeto Nacional Genomas SUS. O Paraná foi escolhido para integrar à rede nacional por já desenvolver um trabalho voltado à medicina de precisão desde 2023, em Guarapuava, por meio do Projeto Genomas Paraná. A iniciativa já recebeu 3 milhões e 300 mil reais do Governo do Estado e reúne pesquisadores das universidades estaduais do Centro-Oeste e de Ponta Grossa, da Universidade Federal do Paraná, do Instituto para Pesquisa do Câncer, e do NAPI Genômica, conforme explicou o o coordenador do centro de pesquisa em Guarapuava e professor da Unicentro, David Livingstone. // SONORA DAVID LIVINGSTONE //
Segundo o pesquisador, integrar a rede nacional tem permitido grandes avanços nos estudos, como a padronização de procedimentos, capacitação e o aporte de mais recursos. // SONORA DAVID LIVINGSTONE //
Os pesquisadores esperam identificar variantes associadas com fenótipos de relevância clínica e transferir os resultados para o banco de dados genômicos da população brasileira, a ser criado pelo Programa Genomas Brasil, do Ministério da Saúde. Essas informações vão guiar a implementação da chamada saúde de precisão no SUS. Ao todo, o trabalho envolve oito centros de pesquisa em seis estados, sendo dois no Paraná. Um está em Guarapuava, onde o recurso estadual está sendo investido, com atividades desenvolvidas na Universidade Estadual do Centro-Oeste, em parceria com o Instituto para Pesquisa do Câncer. O outro, em Curitiba, fica no Instituto Carlos Chagas, vinculado à Fundação Oswaldo Cruz. (Repórter: Victor Luís)
Segundo o pesquisador, integrar a rede nacional tem permitido grandes avanços nos estudos, como a padronização de procedimentos, capacitação e o aporte de mais recursos. // SONORA DAVID LIVINGSTONE //
Os pesquisadores esperam identificar variantes associadas com fenótipos de relevância clínica e transferir os resultados para o banco de dados genômicos da população brasileira, a ser criado pelo Programa Genomas Brasil, do Ministério da Saúde. Essas informações vão guiar a implementação da chamada saúde de precisão no SUS. Ao todo, o trabalho envolve oito centros de pesquisa em seis estados, sendo dois no Paraná. Um está em Guarapuava, onde o recurso estadual está sendo investido, com atividades desenvolvidas na Universidade Estadual do Centro-Oeste, em parceria com o Instituto para Pesquisa do Câncer. O outro, em Curitiba, fica no Instituto Carlos Chagas, vinculado à Fundação Oswaldo Cruz. (Repórter: Victor Luís)