Paraná ganha mais uma PCH com capacidade de atender 15 mil residências
03/04/2025
O Paraná ganhou mais uma Pequena Central Hidrelétrica, com capacidade para abastecer cerca de 15 mil casas. A PCH Lúcia Cherobim foi inaugurada nesta quinta-feira no Rio Iguaçu, entre Lapa e Porto Amazonas, na Região Metropolitana de Curitiba. O empreendimento do Grupo CPFL Energia e da chinesa State Grid recebeu investimentos de 421 milhões de reais e tem potência de 28 megawatts. Durante as obras, que duraram 28 meses, foram gerados cerca de mil e 800 empregos. Para o vice-governador Darci Piana, a PCH Lúcia Cherobim se soma aos esforços do Paraná para fortalecer a produção de energia limpa. // SONORA DARCI PIANA //
O Paraná tem grande potencial hidrelétrico, com 126 usinas em operação e potência total de 15 mil 668 megawatts, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica. O Estado é o segundo maior produtor do país, atrás apenas do Pará. Para facilitar a instalação de novas Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas, o Governo do Estado reduziu a burocracia no licenciamento ambiental. O prazo médio para liberação caiu de 814 para 60 dias. Segundo o secretário do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca, mais de 80 usinas foram licenciadas na atual gestão. // SONORA RAFAEL GRECA //
O diretor-presidente do Instituto Água e Terra, Everton Souza, destaca que Paraná adotou medidas para tornar o licenciamento para energias renováveis mais ágil e seguro. // SONORA EVERTON SOUZA //
Além de reforçar o fornecimento de energia, a Pequena Central Hidrelétrica vai ajudar na recuperação de áreas com vegetação nativa, tanto nas margens do Rio Iguaçu quanto em áreas de compensação florestal. Também será criada uma Unidade de Conservação em Porto Amazonas. O CEO da CPFL Energia, Gustavo Estrella, destaca o planejamento do projeto. // GUSTAVO ESTRELLA //
A Pequena Central Hidrelétrica Lúcia Cherobim aproveita a queda d'água do Rio Iguaçu, com um barramento de terra e pedra na margem direita e concreto no restante da estrutura. A captação ocorre na margem esquerda, conduzindo a água até as turbinas por meio de um canal e condutos forçados. O vertedouro foi projetado para evitar transbordamentos em períodos de cheia, garantindo a segurança da barragem. O reservatório tem cerca de um quilômetro e meio de área, e a barragem alcança quase 27 metros de altura. A usina possui três unidades geradoras e está conectada à subestação Cherobim, da Copel, com distribuição para as subestações da Lapa e de Palmeira. O empreendimento pertence ao grupo CPFL Energia, que integra a estatal chinesa State Grid, maior empresa de serviços elétricos do mundo, atendendo mais de um bilhão de pessoas na China. (Repórter: Gabriel Ramos)
O Paraná tem grande potencial hidrelétrico, com 126 usinas em operação e potência total de 15 mil 668 megawatts, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica. O Estado é o segundo maior produtor do país, atrás apenas do Pará. Para facilitar a instalação de novas Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas, o Governo do Estado reduziu a burocracia no licenciamento ambiental. O prazo médio para liberação caiu de 814 para 60 dias. Segundo o secretário do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca, mais de 80 usinas foram licenciadas na atual gestão. // SONORA RAFAEL GRECA //
O diretor-presidente do Instituto Água e Terra, Everton Souza, destaca que Paraná adotou medidas para tornar o licenciamento para energias renováveis mais ágil e seguro. // SONORA EVERTON SOUZA //
Além de reforçar o fornecimento de energia, a Pequena Central Hidrelétrica vai ajudar na recuperação de áreas com vegetação nativa, tanto nas margens do Rio Iguaçu quanto em áreas de compensação florestal. Também será criada uma Unidade de Conservação em Porto Amazonas. O CEO da CPFL Energia, Gustavo Estrella, destaca o planejamento do projeto. // GUSTAVO ESTRELLA //
A Pequena Central Hidrelétrica Lúcia Cherobim aproveita a queda d'água do Rio Iguaçu, com um barramento de terra e pedra na margem direita e concreto no restante da estrutura. A captação ocorre na margem esquerda, conduzindo a água até as turbinas por meio de um canal e condutos forçados. O vertedouro foi projetado para evitar transbordamentos em períodos de cheia, garantindo a segurança da barragem. O reservatório tem cerca de um quilômetro e meio de área, e a barragem alcança quase 27 metros de altura. A usina possui três unidades geradoras e está conectada à subestação Cherobim, da Copel, com distribuição para as subestações da Lapa e de Palmeira. O empreendimento pertence ao grupo CPFL Energia, que integra a estatal chinesa State Grid, maior empresa de serviços elétricos do mundo, atendendo mais de um bilhão de pessoas na China. (Repórter: Gabriel Ramos)