Paraná estuda parceria com a Rússia para ter vacina contra coronavírus
24/07/2020
O Paraná poderá se tornar parceiro da Rússia na produção da vacina contra o novo coronavírus que está em fase final de testes naquele país. A cooperação técnica foi tratada nesta sexta-feira durante reunião, em Brasília, entre o chefe da Casa Civil, Guto Silva, e o embaixador da Rússia no Brasil, Sergey Akopov. Guto colocou à disposição a estrutura e técnicos do Tecpar, Instituto de Tecnologia do Paraná. O órgão já atua em parceria com a Fiocruz e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná na produção de testes moleculares para diagnóstico da Covid-19. De acordo com o chefe da Casa Civil, o Estado teve a aprovação do embaixador e agora os protocolos do acordo serão preparados pelas equipes do Paraná e da Rússia.
Em outra frente, Guto Silva também conversou com o Ministro Conselheiro da Embaixada da China, Qu Yuhui, sobre a testagem e produção da Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech. Nos próximos dias, o embaixador e equipe também terão uma conversa com o governador para definir a operacionalização da testagem de vacina e de medicamentos no Estado. A parceria na produção do medicamento russo poderá ser a porta de entrada da vacina no País. O Brasil já participa dos testes de imunização com os medicamentos produzidos pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela China. Junto com elas, a vacina russa é uma das mais adiantadas no mundo. No início desta semana, o governo russo anunciou ter concluído com sucesso a fase de ensaios clínicos do antivírus, desenvolvido pelo Centro Nacional de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. A expectativa é que as três vacinas estejam disponíveis no primeiro semestre do próximo ano. (Repórter: Amanda Laynes)
Em outra frente, Guto Silva também conversou com o Ministro Conselheiro da Embaixada da China, Qu Yuhui, sobre a testagem e produção da Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech. Nos próximos dias, o embaixador e equipe também terão uma conversa com o governador para definir a operacionalização da testagem de vacina e de medicamentos no Estado. A parceria na produção do medicamento russo poderá ser a porta de entrada da vacina no País. O Brasil já participa dos testes de imunização com os medicamentos produzidos pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela China. Junto com elas, a vacina russa é uma das mais adiantadas no mundo. No início desta semana, o governo russo anunciou ter concluído com sucesso a fase de ensaios clínicos do antivírus, desenvolvido pelo Centro Nacional de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. A expectativa é que as três vacinas estejam disponíveis no primeiro semestre do próximo ano. (Repórter: Amanda Laynes)