Paraná estrutura novo plano de gestão de segurança de barragens
17/06/2019
O Governo do Paraná está estruturando um novo plano de gestão de segurança de barragens localizadas em território paraense que vai contar com tecnologia de ponta. O avanço é resultado de uma parceria entre o Instituto das Águas, vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, que vai coordenar os trabalhos, e o Simepar, Sistema Meteorológico do Paraná. O secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, afirmou que a parceria com o Simepar vai agregar mais tecnologia ao trabalho de fiscalização das barragens. // SONORA MÁRCIO NUNES //
Segundo coordenador de Recursos Hídricos, José Luiz Scroccaro, a partir desse diagnóstico o Instituto das Águas terá subsídios para classificar essas barragens e fazer campanhas de fiscalização e regularização. O planejamento das ações está concluído. O trabalho compartilhado entre as duas instituições já foi estruturado e deve começar após a assinatura do contrato de gestão que está em fase de finalização. Para o presidente do Simepar, Eduardo Alvim Leite, a contribuição do órgão é muito importante. // SONORA EDUARDO ALVIM //
O prazo estimado para execução do projeto é de dois anos, abrangendo entre 500 e mil reservatórios do setor privado nos segmentos da indústria, agricultura, piscicultura, mineração, lazer e turismo. As barragens da Copel, Sanepar e Itaipu estão excluídas porque são regidas por legislação específica. O Tribunal de Contas do Paraná produziu um relatório sobre os atuais riscos de barragens no Estado e sugere atenção à fiscalização. De acordo com o secretário Márcio Nunes, o relatório do TCE será utilizado como referência para execução dos trabalhos técnicos. (Repórter: Rodrigo Arend)
Segundo coordenador de Recursos Hídricos, José Luiz Scroccaro, a partir desse diagnóstico o Instituto das Águas terá subsídios para classificar essas barragens e fazer campanhas de fiscalização e regularização. O planejamento das ações está concluído. O trabalho compartilhado entre as duas instituições já foi estruturado e deve começar após a assinatura do contrato de gestão que está em fase de finalização. Para o presidente do Simepar, Eduardo Alvim Leite, a contribuição do órgão é muito importante. // SONORA EDUARDO ALVIM //
O prazo estimado para execução do projeto é de dois anos, abrangendo entre 500 e mil reservatórios do setor privado nos segmentos da indústria, agricultura, piscicultura, mineração, lazer e turismo. As barragens da Copel, Sanepar e Itaipu estão excluídas porque são regidas por legislação específica. O Tribunal de Contas do Paraná produziu um relatório sobre os atuais riscos de barragens no Estado e sugere atenção à fiscalização. De acordo com o secretário Márcio Nunes, o relatório do TCE será utilizado como referência para execução dos trabalhos técnicos. (Repórter: Rodrigo Arend)