Paraná está entre os primeiros Estados em número de presos que trabalham
26/10/2020
O Departamento Penitenciário Nacional divulgou levantamento de informações penitenciárias com estatística do primeiro semestre deste ano. Dentre os dados divulgados, estão as ações de reintegração e assistência social. Conforme a plataforma de estatísticas, mesmo com a pandemia da Covid-19, o Paraná foi o terceiro colocado entre os estados com o maior número de presos trabalhando, com um total de sete mil 785, depois apenas de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Na questão de estudo, o Estado ficou com o 5º lugar, com seis mil 691 internos realizando alguma atividade na área da educação. São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Santa Catarina são os primeiros colocados. Segundo o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, o objetivo é ampliar cada vez mais estes números.// SONORA CORONEL MARINHO.//
O levantamento do Depen Nacional mostrou, ainda, que mil 404 detentos paranaenses, entre homens e mulheres, estudam e trabalham. De acordo com o chefe do Setor de Produção e Desenvolvimento do Depen Paraná, Boanerges Silvestre Boeno Filho, durante a pandemia, foi possível dar demonstrações da efetividade da mão de obra prisional, com a confecção de diversos equipamentos de proteção individual nas unidades prisionais.// SONORA BOANERGES SILVESTRE.//
Na questão da educação dos apenados, a pandemia também gerou impactos. O chefe do Setor de Educação e Capacitação do Depen, Ismael Meira, explicou que foi necessário, por exemplo, adaptar a relação professor e aluno para a nova realidade. Agora, os docentes acompanham os internos por meio de videoconferência. No caso dos presos que desempenham atividades laborais, além de receberem salário, experiência e profissionalização, eles reduzem um dia de pena a cada três dias trabalhados. Já na questão do estudo, a remição se dá de forma diferente: a cada 12 horas de atividades, obrigatoriamente dividida em três dias, o detento reduz um da pena. Outras informações podem ser conferidas em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
O levantamento do Depen Nacional mostrou, ainda, que mil 404 detentos paranaenses, entre homens e mulheres, estudam e trabalham. De acordo com o chefe do Setor de Produção e Desenvolvimento do Depen Paraná, Boanerges Silvestre Boeno Filho, durante a pandemia, foi possível dar demonstrações da efetividade da mão de obra prisional, com a confecção de diversos equipamentos de proteção individual nas unidades prisionais.// SONORA BOANERGES SILVESTRE.//
Na questão da educação dos apenados, a pandemia também gerou impactos. O chefe do Setor de Educação e Capacitação do Depen, Ismael Meira, explicou que foi necessário, por exemplo, adaptar a relação professor e aluno para a nova realidade. Agora, os docentes acompanham os internos por meio de videoconferência. No caso dos presos que desempenham atividades laborais, além de receberem salário, experiência e profissionalização, eles reduzem um dia de pena a cada três dias trabalhados. Já na questão do estudo, a remição se dá de forma diferente: a cada 12 horas de atividades, obrigatoriamente dividida em três dias, o detento reduz um da pena. Outras informações podem ser conferidas em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)