Paraná é a principal porta de entrada de fertilizantes no Brasil
23/08/2019
As importações de fertilizantes desembarcadas pelos Portos do Paraná somaram um bilhão e 480 milhões de dólares de janeiro a julho deste ano. O valor, segundo o Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, é 34% maior que o registrado no mesmo período de 2018, quando foram um bilhão e 100 milhões de dólares. Os números confirmam o Porto de Paranaguá como principal ponto de entrada do fertilizante que chega ao Brasil. Cerca de 30% de todo o produto que chega para ser aplicado nas lavouras do país entram pelos terminais paranaenses. O diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, afirmou que o Porto de Paranaguá tem a melhor média de produtividade operacional para o desembarque dos produtos entre os portos brasileiros, totalizando 299 toneladas por hora. De acordo com o presidente do Sindiadubo, Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas no Estado do Paraná, José Carlos de Godoi, a escolha pelos portos paranaenses considera infraestrutura, boa gestão e a qualificação da mão de obra.// SONORA JOSÉ CARLOS.//
No cais público do Porto de Paranaguá são três berços preferenciais para os navios carregados de fertilizante. Além deles, os navios de fertilizantes podem atracar e descarregar a carga por qualquer outro berço do cais público que não esteja ocupado. As regras para a atracação e desembarque dos fertilizantes nos Portos do Paraná são claras, transparentes e bem definidas. Segundo o diretor de Operações dos Portos do Paraná, Luiz Teixeira da Silva Junior, a produtividade mínima exigida por dia, por navio que descarrega, é de seis mil toneladas. Se o navio não atender este mínimo, deverá desatracar e ceder o espaço para outra embarcação. Apesar disso, ele destacou que as normas bem definidas possibilitam até dobrar a meta mínima.// SONORA LUIZ FERNANDO TEIXEIRA.//
Teixeira destacou que toda a estrutura para desembarque de fertilizantes foi pensada para agilizar ao máximo o processo, e destacou que o Porto de Paranaguá conta também com um píer privado, com dois berços exclusivos, além de outros dois berços no Porto de Antonina.// SONORA LUIZ FERNANDO TEIXEIRA.//
Duas vezes por semana, acontecem reuniões para programar as operações. Com a participação de operadores portuários do segmento, agências marítimas, importadores, transportadores e demais representantes da cadeia, nesses encontros são analisados os planos de distribuição das cargas dos navios para os armazéns. A operação, além das questões estruturais, também exige mão de obra qualificada. São conferentes, arrumadores, estivadores e vigias. O fertilizante que chega aos portos do Paraná atende, além dos produtores do Paraná, também os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Minas Gerais. Considerando apenas os produtos destinados à lavoura do Paraná, nos últimos sete meses, foram dois milhões e 490 mil toneladas, somando 770 milhões de dólares.(Repórter: Wyllian Soppa)
No cais público do Porto de Paranaguá são três berços preferenciais para os navios carregados de fertilizante. Além deles, os navios de fertilizantes podem atracar e descarregar a carga por qualquer outro berço do cais público que não esteja ocupado. As regras para a atracação e desembarque dos fertilizantes nos Portos do Paraná são claras, transparentes e bem definidas. Segundo o diretor de Operações dos Portos do Paraná, Luiz Teixeira da Silva Junior, a produtividade mínima exigida por dia, por navio que descarrega, é de seis mil toneladas. Se o navio não atender este mínimo, deverá desatracar e ceder o espaço para outra embarcação. Apesar disso, ele destacou que as normas bem definidas possibilitam até dobrar a meta mínima.// SONORA LUIZ FERNANDO TEIXEIRA.//
Teixeira destacou que toda a estrutura para desembarque de fertilizantes foi pensada para agilizar ao máximo o processo, e destacou que o Porto de Paranaguá conta também com um píer privado, com dois berços exclusivos, além de outros dois berços no Porto de Antonina.// SONORA LUIZ FERNANDO TEIXEIRA.//
Duas vezes por semana, acontecem reuniões para programar as operações. Com a participação de operadores portuários do segmento, agências marítimas, importadores, transportadores e demais representantes da cadeia, nesses encontros são analisados os planos de distribuição das cargas dos navios para os armazéns. A operação, além das questões estruturais, também exige mão de obra qualificada. São conferentes, arrumadores, estivadores e vigias. O fertilizante que chega aos portos do Paraná atende, além dos produtores do Paraná, também os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Minas Gerais. Considerando apenas os produtos destinados à lavoura do Paraná, nos últimos sete meses, foram dois milhões e 490 mil toneladas, somando 770 milhões de dólares.(Repórter: Wyllian Soppa)