Paraná é o segundo principal exportador de suínos reprodutores de raça pura
01/08/2024
O Paraná se destacou na suinocultura no primeiro semestre de 2024, não apenas na criação e exportação de carne, mas também na venda de suínos reprodutores de raça pura. Junto com São Paulo, foram os únicos estados a realizar essa atividade. Dados do Agrostat, do Ministério da Agricultura e Pecuária, mostram que São Paulo liderou com a receita de 314 mil dólares no setor, representando 79% do total, enquanto o Paraná registrou 83 mil dólares, ou 21%. O Boletim de Conjuntura Agropecuária do Deral, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, aponta que neste ano, Argentina e Paraguai adquiriram suínos brasileiros para aprimoramento genético de rebanhos. A Argentina investiu 89% dos recursos em São Paulo e o restante no Paraná, enquanto o Paraguai concentrou 100% de suas compras no Paraná. Por outro lado, o Brasil importou suínos de alto valor genético, totalizando 2 milhões e 300 mil dólares no primeiro semestre de 2024. São Paulo liderou as compras, seguido por Minas Gerais e Paraná, que buscaram genética avançada na Noruega e Canadá. A veterinária Priscila Cavalheiro Marcenovicz, analista de suinocultura do Deral, explica a importância dos investimentos no setor suinícola. // SONORA PRISCILA MARCENOVICZ //
No primeiro semestre deste ano, o Brasil exportou 29 mil 571 toneladas de carne de peru, gerando mais de 74 milhões de dólares em receitas, segundo o Agrostat. Santa Catarina liderou as exportações com 13 mil 164 toneladas, seguido pelo Rio Grande do Sul com 10 mil 121 toneladas e Paraná com 6 mil 269 toneladas. Em julho, os preços dos derivados lácteos subiram, variando de 0,96% no leite pasteurizado a 7,73% no queijo prato, conforme o boletim do Deral. Em contrapartida, o leite em pó e o leite longa vida tiveram quedas de 2,27% e 3,81%, respectivamente. Mais de 10% dos mil hectares de feijão da terceira safra 2023/24 já foram colhidos, com um aumento de 20% na produção total em relação ao ciclo anterior. O plantio da primeira safra 24/25 deve começar no final de agosto. Já a colheita do milho da segunda safra atingiu 85% dos 2,5 milhões de hectares. O Paraná cultiva 4,2 mil hectares de tomate, com uma colheita esperada de mais de 255 mil toneladas. A safra de café no Paraná foi marcada por florações uniformes e já atingiu 76% dos 25 mil e 300 hectares. A estimativa é de uma produção de 675 mil sacas, representando 0,3% da renda gerada no estado. As exportações paranaenses de café verde no primeiro semestre de 2024 totalizaram mais de 12 mil toneladas, superando as 5 mil e 800 toneladas de 2023. (Repórter: Gabriel Ramos)
No primeiro semestre deste ano, o Brasil exportou 29 mil 571 toneladas de carne de peru, gerando mais de 74 milhões de dólares em receitas, segundo o Agrostat. Santa Catarina liderou as exportações com 13 mil 164 toneladas, seguido pelo Rio Grande do Sul com 10 mil 121 toneladas e Paraná com 6 mil 269 toneladas. Em julho, os preços dos derivados lácteos subiram, variando de 0,96% no leite pasteurizado a 7,73% no queijo prato, conforme o boletim do Deral. Em contrapartida, o leite em pó e o leite longa vida tiveram quedas de 2,27% e 3,81%, respectivamente. Mais de 10% dos mil hectares de feijão da terceira safra 2023/24 já foram colhidos, com um aumento de 20% na produção total em relação ao ciclo anterior. O plantio da primeira safra 24/25 deve começar no final de agosto. Já a colheita do milho da segunda safra atingiu 85% dos 2,5 milhões de hectares. O Paraná cultiva 4,2 mil hectares de tomate, com uma colheita esperada de mais de 255 mil toneladas. A safra de café no Paraná foi marcada por florações uniformes e já atingiu 76% dos 25 mil e 300 hectares. A estimativa é de uma produção de 675 mil sacas, representando 0,3% da renda gerada no estado. As exportações paranaenses de café verde no primeiro semestre de 2024 totalizaram mais de 12 mil toneladas, superando as 5 mil e 800 toneladas de 2023. (Repórter: Gabriel Ramos)