Paraná é o Estado que tem maior remanescente da Mata Atlântica
28/05/2020
Com quase seis milhões de hectares preservados, o Paraná é o Estado brasileiro que apresenta maior remanescente da Mata Atlântica, considerando os estágios sucessionais inicial, médio e avançado. Para preservar um dos mais importantes biomas brasileiros, o Governo do Estado inova na gestão do meio ambiente. Entre as ações para coibir o desmatamento, em 2019 foi gerado o maior número de autuação registrado em dez anos, e distribuidas quase dois milhões de mudas. Simultaneamente às ações de fiscalização e monitoramento, o governo faz plantio de sementes, por meio de programas desenvolvidos pelos institutos que integram a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. O trabalho faz parte da meta governamental de promover o crescimento econômico com sustentabilidade. Entre janeiro de 2019 a março desse ano, viveiros florestais do Estado produziram mais de 90 espécies nativas e distribuíram um milhão e 700 mil mudas. O presidente do Instituto Água e Terra, Everton de Souza, reforçou que a preservação do patrimônio natural paranaense proporciona consolidar como o 'coração da grande reserva da mata atlântica', objeto de pesquisa, lazer e esportes.// SONORA EVERTON DE SOUZA.//
Os convênios e parcerias que encartam ações de preservação e recuperação são ferramentas para o desenvolvimento de projetos e programas que reforçam o compromisso com a biodiversidade. O Estado tem dezenove viveiros florestais e dois laboratórios de sementes que produzem mudas de mais de 90 espécies nativas. São condicionantes de licenciamento, os reflorestamentos, reposição florestal obrigatória, cortinas vegetais e ações voluntárias, como o Programa Paraná Mais Verde. A maioria das árvores foi para atendimento de regularização ambiental de imóveis rurais, medidas condicionantes de licenciamento ambiental na zona rural. Devido ao processo de regularização fundiária implementado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, o desmatamento em áreas passíveis de litigio por posse são cada vez menos frequentes. A cada árvore isolada derrubada, dez outras devem ser plantadas. Em caso de corte para utilidade pública, essa área deve ser compensada em outro local. Portanto, o Estado também trabalha para que sejam aplicadas ações de recuperação do bioma para não haver perda de cobertura vegetal. Cerca de um milhão e 200 mil hectares de vegetação são protegidos em 69 Unidades de Conservação do Estado do Paraná. Uma boa quantia deste total está concentrado no litoral paranaense, como explicou o diretor de Patrimônio Natural do Instituto Água e Terra, Rafael Andreguetto.// SONORA RAFAEL ANDREGUETTO.//
Com base em levantamento realizado por técnicos do Instituto Água e Terra e do Consórcio Araucária, um mapeamento concluído no ano passado aponta que o Paraná apresenta 29,11% de cobertura por floresta nativa, considerando os estágios sucessionais inicial, médio e avançado. O Mapeamento do Uso e Cobertura da Terra, com comparativos entre os anos de 2006 até o período vigente, foi elaborado a partir de ortoimagens captadas por satélites. Os dados estão representados no mapa do Estado do Paraná, elaborado pelo Instituto em 2020. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Os convênios e parcerias que encartam ações de preservação e recuperação são ferramentas para o desenvolvimento de projetos e programas que reforçam o compromisso com a biodiversidade. O Estado tem dezenove viveiros florestais e dois laboratórios de sementes que produzem mudas de mais de 90 espécies nativas. São condicionantes de licenciamento, os reflorestamentos, reposição florestal obrigatória, cortinas vegetais e ações voluntárias, como o Programa Paraná Mais Verde. A maioria das árvores foi para atendimento de regularização ambiental de imóveis rurais, medidas condicionantes de licenciamento ambiental na zona rural. Devido ao processo de regularização fundiária implementado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, o desmatamento em áreas passíveis de litigio por posse são cada vez menos frequentes. A cada árvore isolada derrubada, dez outras devem ser plantadas. Em caso de corte para utilidade pública, essa área deve ser compensada em outro local. Portanto, o Estado também trabalha para que sejam aplicadas ações de recuperação do bioma para não haver perda de cobertura vegetal. Cerca de um milhão e 200 mil hectares de vegetação são protegidos em 69 Unidades de Conservação do Estado do Paraná. Uma boa quantia deste total está concentrado no litoral paranaense, como explicou o diretor de Patrimônio Natural do Instituto Água e Terra, Rafael Andreguetto.// SONORA RAFAEL ANDREGUETTO.//
Com base em levantamento realizado por técnicos do Instituto Água e Terra e do Consórcio Araucária, um mapeamento concluído no ano passado aponta que o Paraná apresenta 29,11% de cobertura por floresta nativa, considerando os estágios sucessionais inicial, médio e avançado. O Mapeamento do Uso e Cobertura da Terra, com comparativos entre os anos de 2006 até o período vigente, foi elaborado a partir de ortoimagens captadas por satélites. Os dados estão representados no mapa do Estado do Paraná, elaborado pelo Instituto em 2020. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)