Paraná deve produzir mais de 37 milhões de toneladas de grãos na safra 2018/2019
29/04/2019
Relatório mensal do Deral, Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, mostra que a estimativa de produção da safra de grãos 2018/2019 deve ser de 37 milhões e 300 mil toneladas, 5% maior do que no ano passado e também 200 mil toneladas superior à última estimativa. Na safra anterior, a produção foi de 35 milhões e 400 mil toneladas. Neste período, a colheita do milho da primeira safra e da soja está praticamente encerrada, e confirmaram-se prejuízos em algumas culturas em decorrência do clima, com redução de 15% da produção de soja em comparação com o ano passado, e perdas no feijão. Segundo o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, no entanto, há renovação do quadro, com ampliação das áreas de cultivo de verão/outono.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
A colheita da soja já está concluída. O relatório do Deral confirma uma queda de 17% com relação à produção estimada no início da safra, e a estimativa agora é de 16 milhões e 200 mil toneladas. Essa redução foi influenciada também pelo clima. Nos preços, houve queda de aproximadamente 13%. O valor atual da saca de 60 quilos é de 66 reais e 85 centavos, contra os 76 reais que eram praticados em 2018. Para o economista do Deral, Marcelo Garrido, o impasse comercial entre a China e os Estados Unidos, que já dura cerca de um ano, é um dos fatores de influência nos preços.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
A ocorrência da peste suína na China, que exigiu o abate de animais, diminuiu a compra de soja para produção de ração e também influenciou no valor de comércio do grão. Com 44% da safra da soja comercializada, o cenário depende das variações do dólar, influenciadas diretamente pela política nacional; e da confirmação da safra americana, em maio. Uma possível alta do dólar pode gerar bons resultados para os exportadores, mas seu impacto no mercado interno ainda é incerto. Marcelo Garrido falou de outros destaques apontados pelo relatório do Deral.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
Com aumento de 8% na área plantada, o feijão de segunda safra passou de 213 mil hectares para aproximadamente 230 mil hectares. Estima-se um aumento de 55% na produção, que deve atingir 429 mil e 400 toneladas e conta com um bom andamento e condições climáticas. Já a produção de mandioca teve redução de 1%, atingindo três milhões e 400 mil toneladas nesta safra. Embora a safra esteja em condições favoráveis e com boa produtividade, foi registrada queda no preço, com a tonelada sendo vendida a 300 reais, próximo do custo de produção. Essa queda nos preços vem sendo registrada ao longo dos últimos anos e é influenciada, dentre outros fatores, pelas boas condições da safra do Nordeste do país. Outros detalhes sobre a safra paranaense podem ser conferidos no site xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
A colheita da soja já está concluída. O relatório do Deral confirma uma queda de 17% com relação à produção estimada no início da safra, e a estimativa agora é de 16 milhões e 200 mil toneladas. Essa redução foi influenciada também pelo clima. Nos preços, houve queda de aproximadamente 13%. O valor atual da saca de 60 quilos é de 66 reais e 85 centavos, contra os 76 reais que eram praticados em 2018. Para o economista do Deral, Marcelo Garrido, o impasse comercial entre a China e os Estados Unidos, que já dura cerca de um ano, é um dos fatores de influência nos preços.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
A ocorrência da peste suína na China, que exigiu o abate de animais, diminuiu a compra de soja para produção de ração e também influenciou no valor de comércio do grão. Com 44% da safra da soja comercializada, o cenário depende das variações do dólar, influenciadas diretamente pela política nacional; e da confirmação da safra americana, em maio. Uma possível alta do dólar pode gerar bons resultados para os exportadores, mas seu impacto no mercado interno ainda é incerto. Marcelo Garrido falou de outros destaques apontados pelo relatório do Deral.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
Com aumento de 8% na área plantada, o feijão de segunda safra passou de 213 mil hectares para aproximadamente 230 mil hectares. Estima-se um aumento de 55% na produção, que deve atingir 429 mil e 400 toneladas e conta com um bom andamento e condições climáticas. Já a produção de mandioca teve redução de 1%, atingindo três milhões e 400 mil toneladas nesta safra. Embora a safra esteja em condições favoráveis e com boa produtividade, foi registrada queda no preço, com a tonelada sendo vendida a 300 reais, próximo do custo de produção. Essa queda nos preços vem sendo registrada ao longo dos últimos anos e é influenciada, dentre outros fatores, pelas boas condições da safra do Nordeste do país. Outros detalhes sobre a safra paranaense podem ser conferidos no site xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)